LEITURAS BÍBLICAS - JÓ 31.16-40 " Aqui terminam as palavras de Jó."
Sempre fui justo e caridoso.
“Nunca deixei de ajudar os pobres, nem permiti que as viúvas chorassem de desespero.
Nunca tomei sozinho as minhas refeições, mas sempre reparti a minha comida com os órfãos.
Eu os tratava comos fosse pai deles e sempre protegi as viúvas.
Quando via alguém morrendo de frio por falta de roupa ou notava algum pobre que não tinha com que se cobrir, eu lhe dava roupas quentes, feitas com a lã das minhas próprias ovelhas, e ele me agradecia do fundo do coração.
Se alguma vez fui violento com um órfão, sabendo que eu tinha o apoio dos juízes, então que os meus braços sejam quebrados, que sejam arrancados dos meus ombros.
Eu nunca faria nenhuma dessas coisas, pois tenho pavor do castigo de Deus e não poderia enfrentar a sua presença gloriosa.
Nunca fui infiel a Deus
“Jamais confiei no ouro; ele nunca foi a base da minha segurança.
Nunca me orgulhei de ter muitas riquezas, nem de ganhar muito dinheiro.
Tenho visto o sol brilhar e a lua caminhar em toda a sua beleza, porém nunca os adorei, nem em segredo, e não lhes atirei beijos com a mão.
Se tivesse cometido esse terrível pecado, eu teria sido infiel a Deus, que está lá em cima, e o tribunal deveria me condenar.
Nunca fui vingativo, nem sovina, nem hipócrita.
“Jamais me alegrei com o sofrimento dos meus inimigos, nem fiquei contente se lhes acontecia alguma desgraça.
E nunca fiz uma oração pedindo a Deus que matasse algum deles. “Os empregados que trabalham para mim sabem que os meus convidados comem à vontade, do bom e do melhor.
Nunca deixei um estrangeiro dormir na rua; os viajantes sempre se hospedaram na minha casa.
Jamais procurei encobrir as minhas faltas, como fazem algumas pessoas, nem escondi no coração os meus pecados.
Nunca tive medo daquilo que os outros poderiam dizer; não fiquei dentro de casa, calado, com receio de que zombassem de mim.
“Como gostaria que alguém me ouvisse! Aqui eu termino e assino a minha defesa; que o Todo-Poderoso me responda!
Que o meu Adversário escreva a acusação, e, com orgulho, eu a carregarei no ombro e a porei na cabeça como se fosse uma coroa!
Darei conta a Deus de todos os meus atos e na presença dele ficarei de cabeça erguida.
“As minhas terras nunca choraram, nem gritaram ao céu contra mim."
Pois, se comi os seus frutos, sempre paguei os trabalhadores como devia e jamais deixei que morressem de fome.
Se não estou dizendo a verdade, então que nas minhas terras cresçam espinhos em vez de trigo e mato em vez de cevada.”
Aqui terminam as palavras de Jó.
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MINISTÉRIO DA ORAÇÃO INTERCESSÓRIA
CONHEÇA O SITE: http://www.ramanauskas.adv.br/palavrasdoceu/index.htm
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Sempre fui justo e caridoso.
“Nunca deixei de ajudar os pobres, nem permiti que as viúvas chorassem de desespero.
Nunca tomei sozinho as minhas refeições, mas sempre reparti a minha comida com os órfãos.
Eu os tratava comos fosse pai deles e sempre protegi as viúvas.
Quando via alguém morrendo de frio por falta de roupa ou notava algum pobre que não tinha com que se cobrir, eu lhe dava roupas quentes, feitas com a lã das minhas próprias ovelhas, e ele me agradecia do fundo do coração.
Se alguma vez fui violento com um órfão, sabendo que eu tinha o apoio dos juízes, então que os meus braços sejam quebrados, que sejam arrancados dos meus ombros.
Eu nunca faria nenhuma dessas coisas, pois tenho pavor do castigo de Deus e não poderia enfrentar a sua presença gloriosa.
Nunca fui infiel a Deus
“Jamais confiei no ouro; ele nunca foi a base da minha segurança.
Nunca me orgulhei de ter muitas riquezas, nem de ganhar muito dinheiro.
Tenho visto o sol brilhar e a lua caminhar em toda a sua beleza, porém nunca os adorei, nem em segredo, e não lhes atirei beijos com a mão.
Se tivesse cometido esse terrível pecado, eu teria sido infiel a Deus, que está lá em cima, e o tribunal deveria me condenar.
Nunca fui vingativo, nem sovina, nem hipócrita.
“Jamais me alegrei com o sofrimento dos meus inimigos, nem fiquei contente se lhes acontecia alguma desgraça.
E nunca fiz uma oração pedindo a Deus que matasse algum deles. “Os empregados que trabalham para mim sabem que os meus convidados comem à vontade, do bom e do melhor.
Nunca deixei um estrangeiro dormir na rua; os viajantes sempre se hospedaram na minha casa.
Jamais procurei encobrir as minhas faltas, como fazem algumas pessoas, nem escondi no coração os meus pecados.
Nunca tive medo daquilo que os outros poderiam dizer; não fiquei dentro de casa, calado, com receio de que zombassem de mim.
“Como gostaria que alguém me ouvisse! Aqui eu termino e assino a minha defesa; que o Todo-Poderoso me responda!
Que o meu Adversário escreva a acusação, e, com orgulho, eu a carregarei no ombro e a porei na cabeça como se fosse uma coroa!
Darei conta a Deus de todos os meus atos e na presença dele ficarei de cabeça erguida.
“As minhas terras nunca choraram, nem gritaram ao céu contra mim."
Pois, se comi os seus frutos, sempre paguei os trabalhadores como devia e jamais deixei que morressem de fome.
Se não estou dizendo a verdade, então que nas minhas terras cresçam espinhos em vez de trigo e mato em vez de cevada.”
Aqui terminam as palavras de Jó.
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