Comentário da Liturgia da 3ªfeira
da 30 ª Semana Comum
Rm 8,18-25; SL 125(126); Lc 13,18-21
A nós cristãos se opõe o resto da humanidade. Os cristãos formam um grupo à parte: sua redenção está realizada, mas não consumada.. Falta algo substancial à sua filiação divina: a glorificação também do corpo. Será necessária uma nova ação de Deus.
A corrupção ou condição mortal é a última escravidão do homem. Pois bem os filhos de Deus são livres por natureza; enquanto tais não nasceram na escravidão. Se a corrupção é escravidão, o escravo é “resgatado” para a imortalidade, que é liberdade .Isto é o que nos leva a entende Paulo na 1ª leitura.E nos confirma aao Salmista:”maravilhas fez conosco o Senhor”.
As duas parábolas do Evangelho oferecem uma mensagem de paciência e esperança. Com que se parece o Reino de Deus ou a Religião do Mestre Jesus? Com uma pequenina semente de mostarda que um homem plantou em boa terra, cuidou e ela cresceu ao ponto de oferecer seus ramos para as aves dosa céu virem construir seus ninhos. Ou com uma pitada de fermento que a dona da casa usa para fazer a massa crecer e render o suficiente para alimentar a toda família.
Assim também é a Religião de Jesus Cristo, no inicio, pequena , com o passar dos tempos cresceu tanto e pode com a minha e a sua participação, nós que somos missionários populares, modificar a vida de cada um com quem nos relacionarmos e a vida de toda a sociedade, se cada um fizer sua parte. Essa é a esperança de Deus : que seus filhos anunciem o amor, A Boa Nova.
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