"Quando Jesus proclamou a bem-aventurança aos aflitos, não se reportava aos espíritos insubordinados e impacientes, que elegem o desespero e a indisciplina por normas regulares de reação; referia-se, antes de tudo, aos que se acham aflitos por ajudarem o engrandecimento coletivo, por se converterem realmente à luz eterna, por se consagrarem à caridade e, acima de tudo, por se dominarem, transformando-se em veículos de manifestação da vontade do Senhor."