“Vá e não peque mais.”
Não faça nada do que você venha a se arrepender. Apesar de saber que isso pode ser momentaneamente bom para o seu corpo, você também sabe que não é algo bom para a tua alma.
Não faça novamente aquilo que você já sabe que, após ser feito, vai lhe fazer mal. Então, nesta hora, resista. Vença a si mesmo; exercite o domínio próprio (Gl 5:22).
Mas agora, nesse momento em que você já o fez, não lamente. Apenas ponha em prática, no momento oportuno, o aprendizado de não fazer para não ter do que se arrepender.
Ficar se lamentando agora só servirá para baixar teu astral, prejudicar seu humor, tirar a sua boa vontade de fazer as coisas boas que ainda pode fazer por você e pelos outros, levá-lo a desacreditar de si mesmo como pessoa útil, entre outras reações negativas que só servirão para causar tristeza e desânimo, impedindo-o de se alegrar com a vida e de se animar para cumprir com a sua missão.
Segundo o seu entendimento, tome a decisão de fazer a coisa certa que é deixar de fazer a coisa errada na hora certa em que a hora errada se manifesta para você.
Eu passo pelas mesmas aflições que você passa. Portanto, o que serve para você também serve para mim, como está escrito:
“Tenham domínio próprio e estejam sempre alerta porque o inimigo de vocês, o diabo, ronda em volta, como um leão faminto, que ruge à procura de alguma vítima para devorar. Resistam-lhe e estejam firmes na fé. Confiem no Senhor; e lembrem-se de que outros cristãos ao redor do mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos” (1 Pe 5:8-9).
Deus nos dá a oportunidade de sermos melhores para que possamos ajudar os outros a sê-lo também. Todos nós somos pecadores e precisamos da misericórdia e da graça de Deus:
 “Com a morte de Cristo, Deus o apresentou como um sacrifício que traz o perdão dos pecados através da fé. Com este sacrifício, Deus provou que ele é justo mesmo quando, em tempos passados, teve paciência com os homens e não lhes deu o castigo que seus pecados mereciam. Com este sacrifício, Deus também provou que ele é justo nos tempos presentes, quando ele perdoa os homens. Por causa deste sacrifício, Deus se mantém justo e, ao mesmo tempo, declara justos aqueles que têm fé em Jesus. Deus declara o homem justo por meio da fé que ele tem em Jesus Cristo. Ele declara justas todas as pessoas que creem em Cristo, porque Deus não faz distinção entre quem é judeu e quem não é judeu, pois todas pecaram e portanto estão afastadas da glória de Deus. Mas elas são declaradas justas de um modo gratuito, pela graça de Deus. Isto acontece porque, por meio de Jesus Cristo, elas são libertadas do pecado” (Rm 3:22-26).
É assim que nos sentimos quando lemos a palavra de Deus: livres do peso do pecado; do peso, pois o mesmo pecado pode se manifestar novamente, quando deveremos nos lembrar desse aprendizado para não pecar mais o mesmo pecado, tendo a consciência de que outros tipos de pecados poderão se apresentar a nós, e, a cada um, resistir pelo poder da fé em Cristo.
Sabemos que um pecado só difere de outro na forma, mas não na essência; ou seja, pecado é pecado, um de um jeito, outro de outro, mas é sempre pecado. Há vários tipos de pecados, um diferente do outro, mas quando pecamos, para Deus é simplesmente pecado.
Portanto, não existe pecado menor nem maior: pecado é sempre pecado; não existe pecadinho nem pecadāo. O pecado que o meu irmão cometeu não é diferente do meu; não é pior e nem o meu é melhor. O pecado dele não é mais pesado, nem o meu é mais leve; na verdade, são iguais. Ele pecou tanto quanto eu pequei. Portanto, tanto ele quanto eu carecemos da glória de Deus e precisamos do seu perdão e libertação para podermos prosseguir em paz.
Paz!
Não faça nada do que você venha a se arrepender. Apesar de saber que isso pode ser momentaneamente bom para o seu corpo, você também sabe que não é algo bom para a tua alma.
Não faça novamente aquilo que você já sabe que, após ser feito, vai lhe fazer mal. Então, nesta hora, resista. Vença a si mesmo; exercite o domínio próprio (Gl 5:22).
Mas agora, nesse momento em que você já o fez, não lamente. Apenas ponha em prática, no momento oportuno, o aprendizado de não fazer para não ter do que se arrepender.
Ficar se lamentando agora só servirá para baixar teu astral, prejudicar seu humor, tirar a sua boa vontade de fazer as coisas boas que ainda pode fazer por você e pelos outros, levá-lo a desacreditar de si mesmo como pessoa útil, entre outras reações negativas que só servirão para causar tristeza e desânimo, impedindo-o de se alegrar com a vida e de se animar para cumprir com a sua missão.
Segundo o seu entendimento, tome a decisão de fazer a coisa certa que é deixar de fazer a coisa errada na hora certa em que a hora errada se manifesta para você.
Eu passo pelas mesmas aflições que você passa. Portanto, o que serve para você também serve para mim, como está escrito:
“Tenham domínio próprio e estejam sempre alerta porque o inimigo de vocês, o diabo, ronda em volta, como um leão faminto, que ruge à procura de alguma vítima para devorar. Resistam-lhe e estejam firmes na fé. Confiem no Senhor; e lembrem-se de que outros cristãos ao redor do mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos” (1 Pe 5:8-9).
Deus nos dá a oportunidade de sermos melhores para que possamos ajudar os outros a sê-lo também. Todos nós somos pecadores e precisamos da misericórdia e da graça de Deus:
 “Com a morte de Cristo, Deus o apresentou como um sacrifício que traz o perdão dos pecados através da fé. Com este sacrifício, Deus provou que ele é justo mesmo quando, em tempos passados, teve paciência com os homens e não lhes deu o castigo que seus pecados mereciam. Com este sacrifício, Deus também provou que ele é justo nos tempos presentes, quando ele perdoa os homens. Por causa deste sacrifício, Deus se mantém justo e, ao mesmo tempo, declara justos aqueles que têm fé em Jesus. Deus declara o homem justo por meio da fé que ele tem em Jesus Cristo. Ele declara justas todas as pessoas que creem em Cristo, porque Deus não faz distinção entre quem é judeu e quem não é judeu, pois todas pecaram e portanto estão afastadas da glória de Deus. Mas elas são declaradas justas de um modo gratuito, pela graça de Deus. Isto acontece porque, por meio de Jesus Cristo, elas são libertadas do pecado” (Rm 3:22-26).
É assim que nos sentimos quando lemos a palavra de Deus: livres do peso do pecado; do peso, pois o mesmo pecado pode se manifestar novamente, quando deveremos nos lembrar desse aprendizado para não pecar mais o mesmo pecado, tendo a consciência de que outros tipos de pecados poderão se apresentar a nós, e, a cada um, resistir pelo poder da fé em Cristo.
Sabemos que um pecado só difere de outro na forma, mas não na essência; ou seja, pecado é pecado, um de um jeito, outro de outro, mas é sempre pecado. Há vários tipos de pecados, um diferente do outro, mas quando pecamos, para Deus é simplesmente pecado.
Portanto, não existe pecado menor nem maior: pecado é sempre pecado; não existe pecadinho nem pecadāo. O pecado que o meu irmão cometeu não é diferente do meu; não é pior e nem o meu é melhor. O pecado dele não é mais pesado, nem o meu é mais leve; na verdade, são iguais. Ele pecou tanto quanto eu pequei. Portanto, tanto ele quanto eu carecemos da glória de Deus e precisamos do seu perdão e libertação para podermos prosseguir em paz.
Paz!