DEUS NÃO CASTIGA; oportuniza o arrependimento para correção, e não para punição.
O Senhor não castiga; o Senhor dá oportunidades de aprendizado, a partir dos próprios erros e pecados. Por isso, está escrito: “Cada um responde segundo as suas obras”.
A responsabilidade é pessoal e intransferível (Ez 18). Portanto, não se pode atribuir a Deus a culpa ou a responsabilidade pelos próprios atos.
Quando nós vemos em angústia e aflição por algum problema, a nossa tendência natural é procurar um bode expiatório para sobre ele lançar a culpa. Dificilmente, o ser humano tem a capacidade plena para reconhecer os próprios erros, falhas e pecados.
E, de fato, o bode expiatório do AT foi tipo de Cristo, mas Cristo não é responsável pelos nossos feitos. Ele levou sobre si todas as nossas culpas para nos livrar do mal, mas isso, em hipótese alguma, significa que somos livres de culpa.
Um paradoxo real: Cristo levou as nossas culpas, mas não estamos livres de culpas. O que isso significa? Que Jesus Cristo, mediante o seu sacrifício vicário — ou seja, sacrifício em substituição ao sacrifício que a humanidade deveria sofrer, visto que ele não tinha pecados, mas ela sim —, resgatou-nos do poder das trevas para a sua luz.
Problemas todos têm. Dificuldades todos têm. Culpas todos têm. Mas poder para libertar o espírito da perdição eterna só Jesus tem.
E nesse caso é que podemos compreender de que culpa Jesus tratou em nosso favor: das culpas pessoais terrenas quando reconhecidas diante dele pelo arrependimento e entregues a ele a fim de receber perdão, pois só ele pode advogar em nosso favor para nos defender e absolver para a eternidade.
Contudo, aquelas culpas que produzem efeitos destrutivos pela incorreção não podem ser defendidas pelo nosso Paráclito uma vez que não foram assumidas para arrependimento e consequente perdão.
Vemos em tudo isso não somente a horizontalidade da culpa, mas também até que ponto a culpa persiste incorrigível ou busca correção na sua verticalidade. A cruz de Cristo representa a expressão dessa realidade terrena e espiritual ✝️
Cada um precisa aprender a reconhecer a própria culpa, pois, sem isso, é impossível que haja regeneração para salvação.
Deus não castiga ninguém! Como compreender isto nas falhas humanas cotidianas? Eis a explicação de Deus para nossa compreensão:
“mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto, onde vossos pais me tentaram, me provaram e viram, por quarenta anos, as minhas obras. Por isso, me indignei contra esta geração e disse: Estes sempre erram em seu coração e não conheceram os meus caminhos. Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso. Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado” (Hb 3:6-13).
Ou seja, nós é que nós afastamos de Deus em nossos pecados; por isso, sobrevém-nos a culpa que traz consigo o castigo merecido que remete à lembrança dos nossos maus feitos, e não a paz que Deus sempre quer nos dar.
Eis o paradoxo da oportunidade divina ao lembrar da culpa, reconhecê-la e se arrepender para receber o perdão de Deus.
O Senhor não castiga; o Senhor dá oportunidades de aprendizado, a partir dos próprios erros e pecados. Por isso, está escrito: “Cada um responde segundo as suas obras”.
A responsabilidade é pessoal e intransferível (Ez 18). Portanto, não se pode atribuir a Deus a culpa ou a responsabilidade pelos próprios atos.
Quando nós vemos em angústia e aflição por algum problema, a nossa tendência natural é procurar um bode expiatório para sobre ele lançar a culpa. Dificilmente, o ser humano tem a capacidade plena para reconhecer os próprios erros, falhas e pecados.
E, de fato, o bode expiatório do AT foi tipo de Cristo, mas Cristo não é responsável pelos nossos feitos. Ele levou sobre si todas as nossas culpas para nos livrar do mal, mas isso, em hipótese alguma, significa que somos livres de culpa.
Um paradoxo real: Cristo levou as nossas culpas, mas não estamos livres de culpas. O que isso significa? Que Jesus Cristo, mediante o seu sacrifício vicário — ou seja, sacrifício em substituição ao sacrifício que a humanidade deveria sofrer, visto que ele não tinha pecados, mas ela sim —, resgatou-nos do poder das trevas para a sua luz.
Problemas todos têm. Dificuldades todos têm. Culpas todos têm. Mas poder para libertar o espírito da perdição eterna só Jesus tem.
E nesse caso é que podemos compreender de que culpa Jesus tratou em nosso favor: das culpas pessoais terrenas quando reconhecidas diante dele pelo arrependimento e entregues a ele a fim de receber perdão, pois só ele pode advogar em nosso favor para nos defender e absolver para a eternidade.
Contudo, aquelas culpas que produzem efeitos destrutivos pela incorreção não podem ser defendidas pelo nosso Paráclito uma vez que não foram assumidas para arrependimento e consequente perdão.
Vemos em tudo isso não somente a horizontalidade da culpa, mas também até que ponto a culpa persiste incorrigível ou busca correção na sua verticalidade. A cruz de Cristo representa a expressão dessa realidade terrena e espiritual ✝️
Cada um precisa aprender a reconhecer a própria culpa, pois, sem isso, é impossível que haja regeneração para salvação.
Deus não castiga ninguém! Como compreender isto nas falhas humanas cotidianas? Eis a explicação de Deus para nossa compreensão:
“mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais o vosso coração, como na provocação, no dia da tentação no deserto, onde vossos pais me tentaram, me provaram e viram, por quarenta anos, as minhas obras. Por isso, me indignei contra esta geração e disse: Estes sempre erram em seu coração e não conheceram os meus caminhos. Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso. Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado” (Hb 3:6-13).
Ou seja, nós é que nós afastamos de Deus em nossos pecados; por isso, sobrevém-nos a culpa que traz consigo o castigo merecido que remete à lembrança dos nossos maus feitos, e não a paz que Deus sempre quer nos dar.
Eis o paradoxo da oportunidade divina ao lembrar da culpa, reconhecê-la e se arrepender para receber o perdão de Deus.