Bode expiatório e bode emissário, quem representam?
Quem é o bode expiatório e o bode emissário?
Meu Pai, muito obrigada por ter dado a mim a tua revelação. Obrigada por esta honra, Senhor.
Mediante o seu sangue (bode expiatório, bode sacrificado), o Senhor tira de nós o pecado e o coloca sobre o bode emissário que ele envia para o deserto para lá morrer, ou seja, para nunca mais voltar a existir, a acontecer; os pecados morrem com ele. Os pecados são mortos no sacrifício.
“Deus tornou pecado (uma oferta pelo pecado) por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Co 5:21)
Deus tornou Jesus pecado por nós, fê-lo pecado por nós, em substituição a nós (sacrifício vicário). Jesus como oferta pelo pecado.
Jesus se sentiu abandonado na cruz (deserto — Por que me desamparaste? Naquele momento Jesus ficou sozinho com o peso do pecado sobre si [Entendo isso como o Bode emissário que carrega a culpa pelo pecado]) do Calvário, quando se fez pecado por nós. Jesus não é o bode emissário, mas cumpre a função do bode emissário de carregar a culpa do pecado que será para sempre, uma vez por todas, aniquilado no deserto onde Deus não intervém porque tipifica o inferno que não tem salvação. Foi para lá que Jesus enviou o pecado, “para fora do arraial”, para o inferno que é o seu lugar, de onde não deve voltar nunca mais. Por isso que Jesus desceu até o Seol para resgatar os mortes que foram antes dele, e não para o inferno onde estavam os condenados eternamente. Por isso Jesus teve que padecer fora dos muros de Jerusalém (Hebreus 13:12).
Foi isso que Jesus fez: sentiu o peso da carga do bode emissário naquele momento na cruz quando se sentiu desamparado porque Deus não se chega perto do pecado porque o pecado não pertence a Deus, nada tem a ver com Deus, não tem nenhuma ligação com Deus. Por isso, que naquele momento, Jesus se sentiu sozinho, desamparado, significando que Deus não estava com ele porque naquele momento estava carregando consigo todo o pecado da humanidade; ele estava carregado do pecado da humanidade. “Eli, Eli, lamá sabactani". Quando Jesus proferiu essa frase, ele ainda estava vivo na cruz. O seu sangue já tinha sido derramado, mas ele ainda não tinha morrido. Antes de morrer, ele tinha que levar o pecado para o deserto e deixar o pecado lá. Depois de deixar o pecado lá, ele tirou de sobre si a carga do pecado. Então, livre do pecado, com o seu corpo limpo do pecado, ele pode morrer para poder ressuscitar. Aí Jesus disse: eu estou acostumado.
Antes de entrarmos no nosso deserto, o Senhor entrou primeiro no deserto de todos. Foi preciso que Jesus derramasse seu sangue para propiciar o nosso resgate das trevas para a sua luz — o bode expiatório.

É o Senhor que nos guia, que nos guia pelo deserto. É o Senhor que está conosco, que carrega as nossas culpas e pecados e que nos perdoa. Pai querido, Pai eterno, quero te agradecer pelo teu sacrifício na cruz pela minha vida e pela vida de toda humanidade.
Que possamos ser gratos a ti, Senhor, por tudo que o Senhor tem feito por nós e por tudo que eu acredito que o Senhor ainda vai fazer.
Te agradeço, Senhor, pela bênção de receber a tua palavra, a tua revelação, de que no deserto da vida é o Senhor que nos sustenta porque o Senhor esteve lá no deserto, passou fome e sede e necessidades para prover a nossa salvação.
Lv 16:10 — > Rm 3:25,26; 2 Co 5:18-21; 1 Jo 2:1,2.
Quem é o bode expiatório e o bode emissário?
Meu Pai, muito obrigada por ter dado a mim a tua revelação. Obrigada por esta honra, Senhor.
Mediante o seu sangue (bode expiatório, bode sacrificado), o Senhor tira de nós o pecado e o coloca sobre o bode emissário que ele envia para o deserto para lá morrer, ou seja, para nunca mais voltar a existir, a acontecer; os pecados morrem com ele. Os pecados são mortos no sacrifício.
“Deus tornou pecado (uma oferta pelo pecado) por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Co 5:21)
Deus tornou Jesus pecado por nós, fê-lo pecado por nós, em substituição a nós (sacrifício vicário). Jesus como oferta pelo pecado.
Jesus se sentiu abandonado na cruz (deserto — Por que me desamparaste? Naquele momento Jesus ficou sozinho com o peso do pecado sobre si [Entendo isso como o Bode emissário que carrega a culpa pelo pecado]) do Calvário, quando se fez pecado por nós. Jesus não é o bode emissário, mas cumpre a função do bode emissário de carregar a culpa do pecado que será para sempre, uma vez por todas, aniquilado no deserto onde Deus não intervém porque tipifica o inferno que não tem salvação. Foi para lá que Jesus enviou o pecado, “para fora do arraial”, para o inferno que é o seu lugar, de onde não deve voltar nunca mais. Por isso que Jesus desceu até o Seol para resgatar os mortes que foram antes dele, e não para o inferno onde estavam os condenados eternamente. Por isso Jesus teve que padecer fora dos muros de Jerusalém (Hebreus 13:12).
Foi isso que Jesus fez: sentiu o peso da carga do bode emissário naquele momento na cruz quando se sentiu desamparado porque Deus não se chega perto do pecado porque o pecado não pertence a Deus, nada tem a ver com Deus, não tem nenhuma ligação com Deus. Por isso, que naquele momento, Jesus se sentiu sozinho, desamparado, significando que Deus não estava com ele porque naquele momento estava carregando consigo todo o pecado da humanidade; ele estava carregado do pecado da humanidade. “Eli, Eli, lamá sabactani". Quando Jesus proferiu essa frase, ele ainda estava vivo na cruz. O seu sangue já tinha sido derramado, mas ele ainda não tinha morrido. Antes de morrer, ele tinha que levar o pecado para o deserto e deixar o pecado lá. Depois de deixar o pecado lá, ele tirou de sobre si a carga do pecado. Então, livre do pecado, com o seu corpo limpo do pecado, ele pode morrer para poder ressuscitar. Aí Jesus disse: eu estou acostumado.
Antes de entrarmos no nosso deserto, o Senhor entrou primeiro no deserto de todos. Foi preciso que Jesus derramasse seu sangue para propiciar o nosso resgate das trevas para a sua luz — o bode expiatório.

É o Senhor que nos guia, que nos guia pelo deserto. É o Senhor que está conosco, que carrega as nossas culpas e pecados e que nos perdoa. Pai querido, Pai eterno, quero te agradecer pelo teu sacrifício na cruz pela minha vida e pela vida de toda humanidade.
Que possamos ser gratos a ti, Senhor, por tudo que o Senhor tem feito por nós e por tudo que eu acredito que o Senhor ainda vai fazer.
Te agradeço, Senhor, pela bênção de receber a tua palavra, a tua revelação, de que no deserto da vida é o Senhor que nos sustenta porque o Senhor esteve lá no deserto, passou fome e sede e necessidades para prover a nossa salvação.
Lv 16:10 — > Rm 3:25,26; 2 Co 5:18-21; 1 Jo 2:1,2.