A certeza, a convicção, a segurança do que se diz deve proceder das confirmações que vêm de Deus.
Crentes que servem ao Senhor e o louvam com suas ações dignas entre as divinamente compreensíveis quanto à sua humanidade não contaminadas pela carnalidade, mas dominadas pela espiritualidade em Cristo.
Deus conhece as necessidades humanas — sentimentais, emocionais, psicológicas, fisiológicas, materiais — e limpa o homem em corpo, mente e alma para que não seja dominado por elas a ponto de dar vazão ao vício, mas para que tenha domínio sobre elas a ponto de não se deixar corromper por elas, pois elas bem que poderiam se transformar em instrumentos para perdição através da contaminação da vida em sua constituição tríplice.
No entanto, essas necessidades existem apenas por causa da humanidade — ou seja, são pertinentes ao corpo físico, humano, carnal, contrário ao espiritual — e, por isso mesmo, precisam ser supridas para que o homem não desfaleça nem seja atormentado por não serem saciadas.
Sob a perspectiva bíblica, como as necessidades biológicas (viscerogênicas) e as psíquicas (psicogênicas) afetam a espiritualidade do homem?
“Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus” (1 Co 10:31).
“Para a glória de Deus”: atos e atitudes com equilíbrio, nem mais nem menos, somente o necessário, de modo que evite a tendência à corrupção do espírito.
“Vocês não entendem que tudo o que entra pela boca vai para o estômago e depois sai do corpo? O que sai da boca vem do coração e é isso o que contamina a pessoa. Pois é do coração que vêm todos os maus pensamentos, homicídios, adultérios, imoralidade sexual, roubos, mentiras e insultos. São essas coisas que contaminam a pessoa; comer sem antes lavar as mãos não contamina ninguém” (Mt 15:17-20).
“Entra pela boca... e sai do corpo”: ações que refletem o aspecto fisiológico do ser humano que se encontram na base da pirâmide das diversas necessidades humanas fundamentais. Essas não contaminam o homem espiritualmente quando as sacia sob o fruto do domínio próprio, o que denota equilíbrio.
“Porém vocês, irmãos, foram chamados para serem livres. Mas não deixem que essa liberdade se torne uma desculpa para permitir que a natureza humana domine vocês” (Gl 5:13).
“Liberdade... desculpa... natureza humana domine vocês”:  não é porque Deus permite ou não proíbe, implícita ou explicitamente, fazer determinada coisa que o homem deve abusar dessa prerrogativa, extrapolando as reais necessidades, ultrapassando seus limites aceitáveis, de modo a tornar as ações viciosas e, portanto, pecaminosas a ponto de alimentar a carne e sufocar o espírito.
“Por isso eu digo: deixem com que o Espírito guie o comportamento de vocês. Assim não satisfarão os maus desejos da sua natureza pecadora. Pois, o que a nossa natureza pecadora deseja é contra o Espírito, e o que o Espírito deseja é contra a nossa natureza pecadora. Estas duas coisas são opostas entre si. Por isso vocês não podem fazer tudo o que gostariam de fazer. Aqueles que pertencem a Jesus Cristo pregaram a sua natureza pecadora na cruz, juntamente com as suas paixões e desejos. Se é do Espírito que obtemos a nossa nova vida, então devemos seguir o Espírito” (Gl 5:16-17, 24-25)
“Maus desejos”: tudo o que vai além das reais necessidades humanas e que inflige dano ao espírito a ponto de o trancafiar diante dos exageros, castrando todo discernimento com relação a eles.
“Quando seguem os desejos da natureza humana, os resultados são extremamente claros: imoralidade sexual, impureza, sensualidade” (Gl 5:19).
“Impureza”: lascívia, sensualidade exagerada, que passa dos limites da real necessidade dos sentidos.
Crentes que servem ao Senhor e o louvam com suas ações dignas entre as divinamente compreensíveis quanto à sua humanidade não contaminadas pela carnalidade, mas dominadas pela espiritualidade em Cristo.
Deus conhece as necessidades humanas — sentimentais, emocionais, psicológicas, fisiológicas, materiais — e limpa o homem em corpo, mente e alma para que não seja dominado por elas a ponto de dar vazão ao vício, mas para que tenha domínio sobre elas a ponto de não se deixar corromper por elas, pois elas bem que poderiam se transformar em instrumentos para perdição através da contaminação da vida em sua constituição tríplice.
No entanto, essas necessidades existem apenas por causa da humanidade — ou seja, são pertinentes ao corpo físico, humano, carnal, contrário ao espiritual — e, por isso mesmo, precisam ser supridas para que o homem não desfaleça nem seja atormentado por não serem saciadas.
Sob a perspectiva bíblica, como as necessidades biológicas (viscerogênicas) e as psíquicas (psicogênicas) afetam a espiritualidade do homem?
“Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus” (1 Co 10:31).
“Para a glória de Deus”: atos e atitudes com equilíbrio, nem mais nem menos, somente o necessário, de modo que evite a tendência à corrupção do espírito.
“Vocês não entendem que tudo o que entra pela boca vai para o estômago e depois sai do corpo? O que sai da boca vem do coração e é isso o que contamina a pessoa. Pois é do coração que vêm todos os maus pensamentos, homicídios, adultérios, imoralidade sexual, roubos, mentiras e insultos. São essas coisas que contaminam a pessoa; comer sem antes lavar as mãos não contamina ninguém” (Mt 15:17-20).
“Entra pela boca... e sai do corpo”: ações que refletem o aspecto fisiológico do ser humano que se encontram na base da pirâmide das diversas necessidades humanas fundamentais. Essas não contaminam o homem espiritualmente quando as sacia sob o fruto do domínio próprio, o que denota equilíbrio.
“Porém vocês, irmãos, foram chamados para serem livres. Mas não deixem que essa liberdade se torne uma desculpa para permitir que a natureza humana domine vocês” (Gl 5:13).
“Liberdade... desculpa... natureza humana domine vocês”:  não é porque Deus permite ou não proíbe, implícita ou explicitamente, fazer determinada coisa que o homem deve abusar dessa prerrogativa, extrapolando as reais necessidades, ultrapassando seus limites aceitáveis, de modo a tornar as ações viciosas e, portanto, pecaminosas a ponto de alimentar a carne e sufocar o espírito.
“Por isso eu digo: deixem com que o Espírito guie o comportamento de vocês. Assim não satisfarão os maus desejos da sua natureza pecadora. Pois, o que a nossa natureza pecadora deseja é contra o Espírito, e o que o Espírito deseja é contra a nossa natureza pecadora. Estas duas coisas são opostas entre si. Por isso vocês não podem fazer tudo o que gostariam de fazer. Aqueles que pertencem a Jesus Cristo pregaram a sua natureza pecadora na cruz, juntamente com as suas paixões e desejos. Se é do Espírito que obtemos a nossa nova vida, então devemos seguir o Espírito” (Gl 5:16-17, 24-25)
“Maus desejos”: tudo o que vai além das reais necessidades humanas e que inflige dano ao espírito a ponto de o trancafiar diante dos exageros, castrando todo discernimento com relação a eles.
“Quando seguem os desejos da natureza humana, os resultados são extremamente claros: imoralidade sexual, impureza, sensualidade” (Gl 5:19).
“Impureza”: lascívia, sensualidade exagerada, que passa dos limites da real necessidade dos sentidos.