Experiência com Deus: que tudo aquilo que fazem contra nós seja desfeito pelo Senhor. 
Ontem entendi o Senhor falar ao meu coração que ele tem me aprovado sobre como venho reagindo às afrontas e rejeições sem causa que venho sofrendo ao longo da vida.
“Dê a face ao que o fere; farte-se de afronta” (Lm 3:30).
Tenho sobrevivido às experiências amargas com resignação, sem me deixar levar pelo ódio, sentimento de vingança, mágoa; tenho, sim, aprendido que com essas pessoas eu estou sempre pronta a perdoar independente de elas me procurarem para me pedir perdão, pois eu também preciso do perdão de Deus:
“Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam” (Mt 6:12).
Muitas eu já perdoei sem que elas viessem a mim, e elas nem sabem disso; talvez pensem que eu as odeie. Mas é porque acredito que elas mesmas não reconhecem que foram elas que erraram contra mim. É muito difícil uma pessoa perscrutar a si mesma, mas graças a Deus esse é um exercício que sempre faço justamente para estar bem com Deus.
“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice” (1 Co 11:28).
Eu também já causei mal às pessoas, mas graças a Deus eu reconheci meus erros diante de Deus e a algumas com quem tive oportunidade de conversar já pedi perdão, e também pedi perdão até mesmo àquelas que na verdade me fizeram mal e eu mesma não lhes fiz mal algum, exceto pelo motivo de ficar com raiva delas ou triste pelo mal que me fizeram.
“De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.” (Lm 3:39).
Nesses casos, esse foi o meu mal, o meu erro, o que reconheço como pecado pelo fato de ter me impulsionou a pedir perdão, mesmo sem estar errada, apenas por uma questão de consciência diante de Deus, para estar bem com Deus, pois apesar de saber que eu estava certa, que não tinha causado nenhum mal a elas, o fato de sentir ódio a ponto de as excluir do meu convívio, tornavam-me contaminada por esse pecado desse sentimento.
“Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los e voltemos para o Senhor” (Lm 3:40).
Isso me fazia lembrar da palavra de Deus que diz que cada um responde segundo a suas obras, e eu não quereria responder por esse pecado; por isso, dirigia-me a elas para pedir perdão pelo mal sentimento que nascia em meu coração por causa do mal que elas me tinham causado, independente de ela se reconhecerem isso ou não.
“Deus “retribuirá a cada um conforme o seu procedimento” (Rm 2:6).
E foi esse sentimento que me levou a buscá-las porque era algo que fazia mal para mim mesma e eu não podia permitir me contaminar por esses sentimentos. Era o meu coração que estava em jogo, o que me fez lembrar das palavras de Jesus:
“O que sai da boca procede do coração, e isso contamina o homem, pois do coração saem os maus pensamentos...” (Mt 15:18-19).
Que sabedoria é esta?! É desta sabedoria que eu falo, que a gente não tem! Só Jesus para nos dar tamanha sabedoria!!!
Por isso, pedi perdão a elas pelo sentimento que tive por elas por causa do mal que me fizeram, sem causa:
“Como ave, me caçaram os que são meus inimigos sem causa. Viste, Senhor, a injustiça que me fizeram; julga a minha causa” (Lm 3:52, 59).
Ou melhor, a causa era proveniente do mal que estava dentro do coração delas. Suas más intenções e seus maus pensamentos contra mim.
“Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus pensamentos contra mim” (Shin: A letra hebraica [referente a esse versículo] que me veio à mente quando comecei a ler Lamentações, capitulo três - Lm 3:61).
Além da falta de compreensão da minha bondade em algum ponto para com elas — um desejo sincero de ajudar em alguma coisa, como um apoio moral, financeiro, um bem móvel etc. — por que não acreditam que eu seja uma pessoa boa, justamente porque não há bondade no coração delas para que possam compreender a minha bondade, e por isso dizem que os meus atos de bondade são apenas para eu aparecer, para me mostrar.
Isso nada mais é do que uma forma de elas se defenderem de si mesmas, pois no fundo sabem o que vai no seu coração, só que não admitem. É mais fácil apontar o dedo para o outro do que apontar para si mesmo:
“Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mt 7:4,5).
Por isso, elas são incapazes de perceber o bem que vai no meu coração com relação a elas. Isso também eu perdoei, pois tenho aprendido de Deus que os fortes devem compreender os fracos, como está escrito:
“Nós que somos fortes na fé devemos ajudar os fracos a carregarem as suas cargas e não devemos agradar a nós mesmos” (Rm 15:1).
Não se trata de presunção da minha parte, mas sim que eu percebo a fraqueza do coração delas, e se eu vejo isso é porque Deus tem me fortalecido, porque se Deus não me fortalecesse, eu seria tão fraca quanto elas, pois o ser humano sem Deus é um ser fraco, debilitado e leva a vida como o homem natural que não tem a sabedoria de Deus, que é estribado apenas na própria sabedoria humana, que não sabe conduzir os sentimentos, não sabe adiministrá-los.
Digo isso com propriedade, pois quando olho para trás, para a época em que eu não servia a Deus — quando eu não tinha comunhão com Deus, que sabia que ele existia, mas eu não me envolvia com ele, como faço hoje ao depender dele para receber essa sabedoria, para poder administrar os meus sentimentos, as minhas emoções, as minhas reações —, percebo a grande diferença entre o que serve a Deus e o que não o serve, exatamente como está escrito:
“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve” (Ml 3:18).
Como pessoa natural, eu era regida pela minha própria sabedoria humana, baseada em filosofias que não salvam a alma, mas só dão um suporte temporário para a estada terrena.
Assim, posso dizer também com propriedade que eu sei a diferença entre viver com Deus e viver sem Deus. Experiência com Deus, fé em Deus e aprendizado de Deus é algo muito pessoal que ninguém pode contestar.
Tudo isso, nada tem a ver com temperamento humano, personalidade, como às vezes manifestamos, mais do que raiva, um sentimento de justiça ou indignação que não é pecado, como quando às vezes ficamos revoltados com alguma coisa ou com alguém e isso nos faz ficar furiosos. Nem sempre a ira é pecado como está escrito:
“Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva. Não deem ao Diabo oportunidade para tentar vocês” (Ef 4:26-27).
O próprio Senhor Jesus, nosso Deus que em forma de homem sentiu as nossas dores, “chutou o balde”, ou seja, ele chegou ao seu limite de tolerância para com os mercenários da fé:
“Jesus entrou no pátio do Templo e expulsou todos os que compravam e vendiam naquele lugar. Derrubou as mesas dos que trocavam dinheiro e as cadeiras dos que vendiam pombas. Ele lhes disse: — Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus disse o seguinte: “A minha casa será chamada de ‘Casa de Oração’.” Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões!” (Mt 21:12-13).
Isto é, a ira de Jesus não foi pecaminosa porque operou a justiça. O que ele fez nos serviu como exemplo a ser seguido — sabedoria para administrar o sentimento negativo da raiva sem nos contaminarmos. É essa sabedoria que as vãs filosofias não têm poder para nos ensinar.
Assim, como crentes em Deus continuamos humanos, mas prosseguimos a cada dia e a cada nova experiência buscando nos aprimorar espiritualmente, aprendendo de Deus; por isso, ninguém pode apontar as nossas falhas com a intenção injusta de cobrar de nós uma perfeição que ainda não alcançamos, mas pela qual buscamos em Cristo todos os dias, e é essa busca constante que importa mais do que manifestar a própria essência da perfeição visto que ainda somos meramente humanos.
“Não estou querendo dizer que já consegui tudo o que quero ou que já fiquei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio, pois para isso já fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3:12).
E nessa falta de perfeição em que ainda vivo,
“Quando quero fazer o bem, não o faço; e o mal que não quero fazer, esse eu acabo fazendo” (Rm 7:19).
Mas Jesus é o meu Advogado que me defende toda vez que me arrependo dos meus pecados e os confesso a ele e busco me corrigir, e assim ele me perdoa e me justifica:
“Filhinhos meus, eu estou lhes escrevendo estas coisas para que vocês não pequem. Porém, se alguém pecar, nós temos um advogado junto ao Pai para nos defender. Ele é Jesus Cristo, o Justo” (1 Jo 2:1).
“Se confessarmos os nossos pecados, Deus nos perdoará e nos purificará de toda injustiça, pois ele é fiel e justo” (1 Jo 1:9).
“Quem se atreve a acusar os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica” [i.e., declara que não são culpados] (Rm 8:33).
Ontem entendi o Senhor falar ao meu coração que ele tem me aprovado sobre como venho reagindo às afrontas e rejeições sem causa que venho sofrendo ao longo da vida.
“Dê a face ao que o fere; farte-se de afronta” (Lm 3:30).
Tenho sobrevivido às experiências amargas com resignação, sem me deixar levar pelo ódio, sentimento de vingança, mágoa; tenho, sim, aprendido que com essas pessoas eu estou sempre pronta a perdoar independente de elas me procurarem para me pedir perdão, pois eu também preciso do perdão de Deus:
“Perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam” (Mt 6:12).
Muitas eu já perdoei sem que elas viessem a mim, e elas nem sabem disso; talvez pensem que eu as odeie. Mas é porque acredito que elas mesmas não reconhecem que foram elas que erraram contra mim. É muito difícil uma pessoa perscrutar a si mesma, mas graças a Deus esse é um exercício que sempre faço justamente para estar bem com Deus.
“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice” (1 Co 11:28).
Eu também já causei mal às pessoas, mas graças a Deus eu reconheci meus erros diante de Deus e a algumas com quem tive oportunidade de conversar já pedi perdão, e também pedi perdão até mesmo àquelas que na verdade me fizeram mal e eu mesma não lhes fiz mal algum, exceto pelo motivo de ficar com raiva delas ou triste pelo mal que me fizeram.
“De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.” (Lm 3:39).
Nesses casos, esse foi o meu mal, o meu erro, o que reconheço como pecado pelo fato de ter me impulsionou a pedir perdão, mesmo sem estar errada, apenas por uma questão de consciência diante de Deus, para estar bem com Deus, pois apesar de saber que eu estava certa, que não tinha causado nenhum mal a elas, o fato de sentir ódio a ponto de as excluir do meu convívio, tornavam-me contaminada por esse pecado desse sentimento.
“Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los e voltemos para o Senhor” (Lm 3:40).
Isso me fazia lembrar da palavra de Deus que diz que cada um responde segundo a suas obras, e eu não quereria responder por esse pecado; por isso, dirigia-me a elas para pedir perdão pelo mal sentimento que nascia em meu coração por causa do mal que elas me tinham causado, independente de ela se reconhecerem isso ou não.
“Deus “retribuirá a cada um conforme o seu procedimento” (Rm 2:6).
E foi esse sentimento que me levou a buscá-las porque era algo que fazia mal para mim mesma e eu não podia permitir me contaminar por esses sentimentos. Era o meu coração que estava em jogo, o que me fez lembrar das palavras de Jesus:
“O que sai da boca procede do coração, e isso contamina o homem, pois do coração saem os maus pensamentos...” (Mt 15:18-19).
Que sabedoria é esta?! É desta sabedoria que eu falo, que a gente não tem! Só Jesus para nos dar tamanha sabedoria!!!
Por isso, pedi perdão a elas pelo sentimento que tive por elas por causa do mal que me fizeram, sem causa:
“Como ave, me caçaram os que são meus inimigos sem causa. Viste, Senhor, a injustiça que me fizeram; julga a minha causa” (Lm 3:52, 59).
Ou melhor, a causa era proveniente do mal que estava dentro do coração delas. Suas más intenções e seus maus pensamentos contra mim.
“Ouviste as suas afrontas, Senhor, todos os seus pensamentos contra mim” (Shin: A letra hebraica [referente a esse versículo] que me veio à mente quando comecei a ler Lamentações, capitulo três - Lm 3:61).
Além da falta de compreensão da minha bondade em algum ponto para com elas — um desejo sincero de ajudar em alguma coisa, como um apoio moral, financeiro, um bem móvel etc. — por que não acreditam que eu seja uma pessoa boa, justamente porque não há bondade no coração delas para que possam compreender a minha bondade, e por isso dizem que os meus atos de bondade são apenas para eu aparecer, para me mostrar.
Isso nada mais é do que uma forma de elas se defenderem de si mesmas, pois no fundo sabem o que vai no seu coração, só que não admitem. É mais fácil apontar o dedo para o outro do que apontar para si mesmo:
“Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mt 7:4,5).
Por isso, elas são incapazes de perceber o bem que vai no meu coração com relação a elas. Isso também eu perdoei, pois tenho aprendido de Deus que os fortes devem compreender os fracos, como está escrito:
“Nós que somos fortes na fé devemos ajudar os fracos a carregarem as suas cargas e não devemos agradar a nós mesmos” (Rm 15:1).
Não se trata de presunção da minha parte, mas sim que eu percebo a fraqueza do coração delas, e se eu vejo isso é porque Deus tem me fortalecido, porque se Deus não me fortalecesse, eu seria tão fraca quanto elas, pois o ser humano sem Deus é um ser fraco, debilitado e leva a vida como o homem natural que não tem a sabedoria de Deus, que é estribado apenas na própria sabedoria humana, que não sabe conduzir os sentimentos, não sabe adiministrá-los.
Digo isso com propriedade, pois quando olho para trás, para a época em que eu não servia a Deus — quando eu não tinha comunhão com Deus, que sabia que ele existia, mas eu não me envolvia com ele, como faço hoje ao depender dele para receber essa sabedoria, para poder administrar os meus sentimentos, as minhas emoções, as minhas reações —, percebo a grande diferença entre o que serve a Deus e o que não o serve, exatamente como está escrito:
“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve” (Ml 3:18).
Como pessoa natural, eu era regida pela minha própria sabedoria humana, baseada em filosofias que não salvam a alma, mas só dão um suporte temporário para a estada terrena.
Assim, posso dizer também com propriedade que eu sei a diferença entre viver com Deus e viver sem Deus. Experiência com Deus, fé em Deus e aprendizado de Deus é algo muito pessoal que ninguém pode contestar.
Tudo isso, nada tem a ver com temperamento humano, personalidade, como às vezes manifestamos, mais do que raiva, um sentimento de justiça ou indignação que não é pecado, como quando às vezes ficamos revoltados com alguma coisa ou com alguém e isso nos faz ficar furiosos. Nem sempre a ira é pecado como está escrito:
“Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva. Não deem ao Diabo oportunidade para tentar vocês” (Ef 4:26-27).
O próprio Senhor Jesus, nosso Deus que em forma de homem sentiu as nossas dores, “chutou o balde”, ou seja, ele chegou ao seu limite de tolerância para com os mercenários da fé:
“Jesus entrou no pátio do Templo e expulsou todos os que compravam e vendiam naquele lugar. Derrubou as mesas dos que trocavam dinheiro e as cadeiras dos que vendiam pombas. Ele lhes disse: — Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus disse o seguinte: “A minha casa será chamada de ‘Casa de Oração’.” Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões!” (Mt 21:12-13).
Isto é, a ira de Jesus não foi pecaminosa porque operou a justiça. O que ele fez nos serviu como exemplo a ser seguido — sabedoria para administrar o sentimento negativo da raiva sem nos contaminarmos. É essa sabedoria que as vãs filosofias não têm poder para nos ensinar.
Assim, como crentes em Deus continuamos humanos, mas prosseguimos a cada dia e a cada nova experiência buscando nos aprimorar espiritualmente, aprendendo de Deus; por isso, ninguém pode apontar as nossas falhas com a intenção injusta de cobrar de nós uma perfeição que ainda não alcançamos, mas pela qual buscamos em Cristo todos os dias, e é essa busca constante que importa mais do que manifestar a própria essência da perfeição visto que ainda somos meramente humanos.
“Não estou querendo dizer que já consegui tudo o que quero ou que já fiquei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio, pois para isso já fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3:12).
E nessa falta de perfeição em que ainda vivo,
“Quando quero fazer o bem, não o faço; e o mal que não quero fazer, esse eu acabo fazendo” (Rm 7:19).
Mas Jesus é o meu Advogado que me defende toda vez que me arrependo dos meus pecados e os confesso a ele e busco me corrigir, e assim ele me perdoa e me justifica:
“Filhinhos meus, eu estou lhes escrevendo estas coisas para que vocês não pequem. Porém, se alguém pecar, nós temos um advogado junto ao Pai para nos defender. Ele é Jesus Cristo, o Justo” (1 Jo 2:1).
“Se confessarmos os nossos pecados, Deus nos perdoará e nos purificará de toda injustiça, pois ele é fiel e justo” (1 Jo 1:9).
“Quem se atreve a acusar os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica” [i.e., declara que não são culpados] (Rm 8:33).