A palavra de Deus ou palavras de homens?
O que vale mais, a palavra de Deus ou a palavra dos homens que (ab)usam da palavra de Deus?
“Não deem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão” (Mt 7:6).
Se as palavras de Deus forem lidas por pessoas que não as entendem, elas se voltarão contra os servos de Deus e lhes infringirão culpas e pecados que não existem.
A palavra de Deus não é para ser dada a porcos, pois é uma pérola preciosa à qual muitos não sabem dar o devido valor, pois a interpretam sem o devido conhecimento e passam a pregar uma falsa santidade porque “eles mesmos têm dificuldade para praticar o que ensinam”.
Pessoas religiosas, i.e., que não têm a devida comunhão com Deus, mas se atêm a religiosidades, a práticas legalistas, a uma pretensa santidade, colocam muitas coisas em cima da palavra de Deus porque, justamente pelo que são, acham que Deus é um Deus distante, um Deus inacessível, cuja santidade não pode ser compreendida por meros mortais; só que esses meros mortais são criaturas do próprio Deus que as criou à sua imagem e semelhança e, portanto, participam da sua eleição e salvação ao se converterem a ele em espírito e em verdade.
E o que é essa conversão? É confessar que Deus é o Senhor, o Senhor de sua vida, ou seja, acreditar que a própria vida está nas mãos de Deus, sendo regida unicamente por ele, sob o seu domínio, livre das mãos do diabo — e aqui cabem muitas explicações sobre muitas coisas que não se compreendem e, na verdade, são confundidas para confundir a mente dos que buscam a verdade. Mas Deus não é Deus de confusão e a sua verdade é o que liberta.
“Deus não é Deus de desordem, mas sim de paz” (1 Co 14:33).
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8:32).
“Respondeu Jesus: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim’” (Jo 14:6).
Jesus é a verdade que liberta do jugo da escravidão, escravidão imposta por homens e não por Deus, imposta segundo os seus próprios preceitos humanos em detrimento dos preceitos divinos, da misericórdia de Deus e da justiça de Deus.
O mestre inescrupuloso introduz na mente dos seus discípulos doutrinas tiradas de seu próprio entendimento em detrimento do texto e do contexto bíblico.
Com isso, ele coloca um “fardo pesado nas costas do discípulo” e acredita que está agradando a Deus. Contudo, não procura se certificar de que o seu entendimento corresponda de fato às Escrituras Sagradas; simplesmente, transforma-o em sagrado como se viesse mesmo de Deus.
Incute no incauto um medo que fica entranhado na alma, desviando-o do devido temor a Deus, fazendo valer os seus conceitos humanos e sua exegese esfarrapada.
O fraco de entendimento, pela falta de discernimento espiritual, fica preso a essas amarras por acreditar que algo é pecado quando, na verdade, o próprio Deus não o revelou assim.
Pergunta-se, então, por exemplo, se é pecado:
Não dar o dízimo?
Masturbar-se?
Praticar sexo?
Usar o nome de Deus politicamente?
Não ir à igreja?
Não tomar a ceia na igreja?
Entre outras coisas...
— “Que isso?! Que assunto é esse?!”
— “Pois é! Esses são temas necessários cujos ensinamentos pertinentes muitos negligenciam.”
Quais são as verdadeiras implicações de fazer ou deixar de fazer essas coisas? É isso o que precisa ser ensinado com base na palavra de Deus.
São muitos desvalores interpretados como valores e muitos valores interpretados como desvalores por causa de interpretações errôneas e consequentes más exegeses.
Quais são os parâmetros para a perfeita interpretação da palavra de Deus?
”A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4:12).
A espada de dois gumes corta em todos os sentidos. A mesma palavra lida hoje e aplicada a determinado contexto se aplica amanhã a um contexto diferente. A palavra de Deus permanece eternamente a mesma palavra, mas o meu entendimento sobre ela se renova a cada experiência sob o seu esclarecimento.
É preciso comprovar a verdade da palavra de Deus a partir de uma comparação com outros textos correspondentes a essa mesma verdade: a palavra pela palavra se explica. A palavra de Deus não se explica pela conveniência das interpretações humanas ou pela falta de sabedoria e discernimento espiritual ou ainda pela falta de comunhão e comprometimento com Deus.
Antes de responder, estude a Bíblia como se deve, e não apenas leia.
“Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele” (Rm 12:2).
O que é agradável a Deus? Aquilo que faz nos sentirmos em paz com o Senhor, e não aquilo que faz nos sentirmos incomodados diante da sua presença. Se algo está incomodando, é preciso consertar.
“Mas guarde entre você mesmo e Deus o que você crê a respeito desse assunto. Feliz a pessoa que não é condenada pela consciência quando faz o que acha que deve fazer!” (Rm 14:22).
“Queridos amigos, se o nosso coração não nos acusar de termos pecado, temos confiança diante de Deus” (1 Jo 3:21).
O Senhor corrobora todo o presente entendimento com a sua própria palavra a seguir.
Jesus condena a hipocrisia dos fariseus e dos mestres da lei:
“Então, Jesus disse à multidão e aos seus discípulos: “Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem a vocês. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los” (Mt 23:1-4).
Oferta por lavagem cerebral? Contribuição por constrangimento?
Necessidades fisiológicas? Casar e não casar? Instinto racional?
Obs. Maiores explicações nos livros de Monica Campello. Links em: <https://www.monicacampello.com.br/top10>
O que vale mais, a palavra de Deus ou a palavra dos homens que (ab)usam da palavra de Deus?
“Não deem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão” (Mt 7:6).
Se as palavras de Deus forem lidas por pessoas que não as entendem, elas se voltarão contra os servos de Deus e lhes infringirão culpas e pecados que não existem.
A palavra de Deus não é para ser dada a porcos, pois é uma pérola preciosa à qual muitos não sabem dar o devido valor, pois a interpretam sem o devido conhecimento e passam a pregar uma falsa santidade porque “eles mesmos têm dificuldade para praticar o que ensinam”.
Pessoas religiosas, i.e., que não têm a devida comunhão com Deus, mas se atêm a religiosidades, a práticas legalistas, a uma pretensa santidade, colocam muitas coisas em cima da palavra de Deus porque, justamente pelo que são, acham que Deus é um Deus distante, um Deus inacessível, cuja santidade não pode ser compreendida por meros mortais; só que esses meros mortais são criaturas do próprio Deus que as criou à sua imagem e semelhança e, portanto, participam da sua eleição e salvação ao se converterem a ele em espírito e em verdade.
E o que é essa conversão? É confessar que Deus é o Senhor, o Senhor de sua vida, ou seja, acreditar que a própria vida está nas mãos de Deus, sendo regida unicamente por ele, sob o seu domínio, livre das mãos do diabo — e aqui cabem muitas explicações sobre muitas coisas que não se compreendem e, na verdade, são confundidas para confundir a mente dos que buscam a verdade. Mas Deus não é Deus de confusão e a sua verdade é o que liberta.
“Deus não é Deus de desordem, mas sim de paz” (1 Co 14:33).
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8:32).
“Respondeu Jesus: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim’” (Jo 14:6).
Jesus é a verdade que liberta do jugo da escravidão, escravidão imposta por homens e não por Deus, imposta segundo os seus próprios preceitos humanos em detrimento dos preceitos divinos, da misericórdia de Deus e da justiça de Deus.
O mestre inescrupuloso introduz na mente dos seus discípulos doutrinas tiradas de seu próprio entendimento em detrimento do texto e do contexto bíblico.
Com isso, ele coloca um “fardo pesado nas costas do discípulo” e acredita que está agradando a Deus. Contudo, não procura se certificar de que o seu entendimento corresponda de fato às Escrituras Sagradas; simplesmente, transforma-o em sagrado como se viesse mesmo de Deus.
Incute no incauto um medo que fica entranhado na alma, desviando-o do devido temor a Deus, fazendo valer os seus conceitos humanos e sua exegese esfarrapada.
O fraco de entendimento, pela falta de discernimento espiritual, fica preso a essas amarras por acreditar que algo é pecado quando, na verdade, o próprio Deus não o revelou assim.
Pergunta-se, então, por exemplo, se é pecado:
Não dar o dízimo?
Masturbar-se?
Praticar sexo?
Usar o nome de Deus politicamente?
Não ir à igreja?
Não tomar a ceia na igreja?
Entre outras coisas...
— “Que isso?! Que assunto é esse?!”
— “Pois é! Esses são temas necessários cujos ensinamentos pertinentes muitos negligenciam.”
Quais são as verdadeiras implicações de fazer ou deixar de fazer essas coisas? É isso o que precisa ser ensinado com base na palavra de Deus.
São muitos desvalores interpretados como valores e muitos valores interpretados como desvalores por causa de interpretações errôneas e consequentes más exegeses.
Quais são os parâmetros para a perfeita interpretação da palavra de Deus?
”A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4:12).
A espada de dois gumes corta em todos os sentidos. A mesma palavra lida hoje e aplicada a determinado contexto se aplica amanhã a um contexto diferente. A palavra de Deus permanece eternamente a mesma palavra, mas o meu entendimento sobre ela se renova a cada experiência sob o seu esclarecimento.
É preciso comprovar a verdade da palavra de Deus a partir de uma comparação com outros textos correspondentes a essa mesma verdade: a palavra pela palavra se explica. A palavra de Deus não se explica pela conveniência das interpretações humanas ou pela falta de sabedoria e discernimento espiritual ou ainda pela falta de comunhão e comprometimento com Deus.
Antes de responder, estude a Bíblia como se deve, e não apenas leia.
“Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele” (Rm 12:2).
O que é agradável a Deus? Aquilo que faz nos sentirmos em paz com o Senhor, e não aquilo que faz nos sentirmos incomodados diante da sua presença. Se algo está incomodando, é preciso consertar.
“Mas guarde entre você mesmo e Deus o que você crê a respeito desse assunto. Feliz a pessoa que não é condenada pela consciência quando faz o que acha que deve fazer!” (Rm 14:22).
“Queridos amigos, se o nosso coração não nos acusar de termos pecado, temos confiança diante de Deus” (1 Jo 3:21).
O Senhor corrobora todo o presente entendimento com a sua própria palavra a seguir.
Jesus condena a hipocrisia dos fariseus e dos mestres da lei:
“Então, Jesus disse à multidão e aos seus discípulos: “Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem a vocês. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los” (Mt 23:1-4).
Oferta por lavagem cerebral? Contribuição por constrangimento?
Necessidades fisiológicas? Casar e não casar? Instinto racional?
Obs. Maiores explicações nos livros de Monica Campello. Links em: <https://www.monicacampello.com.br/top10>