Comentário da Liturgia do Sábado
da 28º Semana Comum
(Rm 4, 13.16-18; Sl 1049105) Lc12. 8-12)
O medo deve ser vencido em ordem ao testemunho público e arriscado em favor de Jesus. O texto grego se deslocado do “eu” presente ao “Filho do Homem” da parusia e ao passivo (teológico) da rejeição. Em resumo, a atitude presente e pública diante de Deus decidirá o destino último do homem.
Blasfêmia contra o Espírito Santo, nesse contexto, parece significar o rejeitar obstinadamente o seu testemunho a favor de Jesus, pelo qual a pessoa se fecha ao perdão : a pessoa corta o galho sobre o qual está sentada.
Outro conselho para o momento da confissão, que o próprio Espírito sugerirá O Confessor fala neste momento como profeta inspirado :” O Espírito do Senhor fala por mim , sua palavra está em minha língua”.
O próprio Lucas mostrará o exemplo de Estevão discutindo e testemunhando.
Estas diversas instruções são dadas aos discípulos por Jesus lembrando que eles são herdeiros de Abraão pela fé(1ª leitura) e confirmados pelo salmo 104(105)É ele o Senhor nosso Deus , suas sentenças comandam a terra inteira.