“SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Espera, ó Israel, no SENHOR, desde agora e para sempre.”
O Salmo 131 é uma expressão de confiança e humildade, o qual enfatiza a soberania, o amor e o cuidado do Senhor para com o seu povo. Estes cânticos de romagem ou peregrinação são compostos de adoração, confissão, protestos de inocência, queixa de sofrimento, pedidos de livramento, ações de graças. Enfatizam ainda, um relacionamento muito íntimo para com o Deus verdadeiro. Willian Lasor afirma que: “Os Salmos são de fato respostas dos sacerdotes e do povo diante do livramento e de revelação de Deus na História deles, são revelações e também respostas.” Davi, certamente, ao escrever este Salmo para instrumentos de cordas, tinha disposto no coração o reconhecimento da onisciência de Deus, pois expõe o seu interior de forma bastante enfática. Ele trata também de oferecer, na adoração, um conceito de que há coisas que estão muito além do âmbito humano, considerando que o Senhor deve ser a bênção mais extraordinária para o ser humano: “Ó Deus Eterno, eu já não sou orgulhoso; deixei de outros com arrogância. Não vou atrás das coisas grandes e extraordinárias, que estão fora do meu alcance. Assim, como a criança desmamada fica quieta nos braços da mãe, assim eu estou satisfeito e tranquilo, e o meu coração está calmo dentro de mim.” (Salmo 131. 1,2). Ao mesmo tempo em que parece ser pessoal, oferece admoestação para que toda nação, coletivamente, confie no Senhor. Esse descanso nos braços de Deus ganha força em direção à coletividade, pois o salmista não pensa em sua única segurança, mas avança tendo em vista toda a nação de Israel. Assim, humildade e confiança em Deus são pontos fundamentais para toda a nação israelita. Não é nada diferente o ensinamento do tempo do autor para o da nossa própria vida. Observe que a vida do povo de Deus atualmente, carece cultivar, com urgência, uma verdadeira prática de humilhação sob a mão de Deus. Ao invés de ordenar, declarar ou amarrar, a vida pessoal de dependência a Deus deve oferecer respostas saudáveis aos sonhos contemporâneos. O Salmo 131 fala de atributos muito relevantes aos leitores atuais. Aqui é possível aprendermos sobre humildade, simplicidade e quietude. Na verdade, estas estratégias são de fato conceitos que não podem ficar em um só “degrau” da vida cristã, ou seja, ficar estagnado a meras funções litúrgicas e ritualísticas. Ao contrário de tudo isso, elas são estratégias para a condução plena da vida, em todos os níveis de relacionamento e em todos os “degraus” de nossa peregrinação na terra, e como cidadãos do Reino de Deus. Quando falamos de humildade, falamos de um atributo que denota modéstia e dependência despretensiosa. Simplicidade tem a ver com uma atitude de singeleza de coração que demonstra confiança de que o futuro da vida do cristão está sob a responsabilidade exclusiva de Deus (v. 1b). Esta dinâmica produz a quietude e a tranquilidade nos braços seguros e soberanos de Deus. Que Deus nos dê, como uma dádiva do Espírito Santo, uma tranquila e suave dependência dele, agora mesmo, hoje o dia todo, amanhã logo cedo e pelo resto de nossas vidas!
O Salmo 131 é uma expressão de confiança e humildade, o qual enfatiza a soberania, o amor e o cuidado do Senhor para com o seu povo. Estes cânticos de romagem ou peregrinação são compostos de adoração, confissão, protestos de inocência, queixa de sofrimento, pedidos de livramento, ações de graças. Enfatizam ainda, um relacionamento muito íntimo para com o Deus verdadeiro. Willian Lasor afirma que: “Os Salmos são de fato respostas dos sacerdotes e do povo diante do livramento e de revelação de Deus na História deles, são revelações e também respostas.” Davi, certamente, ao escrever este Salmo para instrumentos de cordas, tinha disposto no coração o reconhecimento da onisciência de Deus, pois expõe o seu interior de forma bastante enfática. Ele trata também de oferecer, na adoração, um conceito de que há coisas que estão muito além do âmbito humano, considerando que o Senhor deve ser a bênção mais extraordinária para o ser humano: “Ó Deus Eterno, eu já não sou orgulhoso; deixei de outros com arrogância. Não vou atrás das coisas grandes e extraordinárias, que estão fora do meu alcance. Assim, como a criança desmamada fica quieta nos braços da mãe, assim eu estou satisfeito e tranquilo, e o meu coração está calmo dentro de mim.” (Salmo 131. 1,2). Ao mesmo tempo em que parece ser pessoal, oferece admoestação para que toda nação, coletivamente, confie no Senhor. Esse descanso nos braços de Deus ganha força em direção à coletividade, pois o salmista não pensa em sua única segurança, mas avança tendo em vista toda a nação de Israel. Assim, humildade e confiança em Deus são pontos fundamentais para toda a nação israelita. Não é nada diferente o ensinamento do tempo do autor para o da nossa própria vida. Observe que a vida do povo de Deus atualmente, carece cultivar, com urgência, uma verdadeira prática de humilhação sob a mão de Deus. Ao invés de ordenar, declarar ou amarrar, a vida pessoal de dependência a Deus deve oferecer respostas saudáveis aos sonhos contemporâneos. O Salmo 131 fala de atributos muito relevantes aos leitores atuais. Aqui é possível aprendermos sobre humildade, simplicidade e quietude. Na verdade, estas estratégias são de fato conceitos que não podem ficar em um só “degrau” da vida cristã, ou seja, ficar estagnado a meras funções litúrgicas e ritualísticas. Ao contrário de tudo isso, elas são estratégias para a condução plena da vida, em todos os níveis de relacionamento e em todos os “degraus” de nossa peregrinação na terra, e como cidadãos do Reino de Deus. Quando falamos de humildade, falamos de um atributo que denota modéstia e dependência despretensiosa. Simplicidade tem a ver com uma atitude de singeleza de coração que demonstra confiança de que o futuro da vida do cristão está sob a responsabilidade exclusiva de Deus (v. 1b). Esta dinâmica produz a quietude e a tranquilidade nos braços seguros e soberanos de Deus. Que Deus nos dê, como uma dádiva do Espírito Santo, uma tranquila e suave dependência dele, agora mesmo, hoje o dia todo, amanhã logo cedo e pelo resto de nossas vidas!