E de acordo com o nosso grau evolutivo...
Em um dos trechos do livro missionários da luz, de André Luis, há um convite para reflexão onde demonstra que de acordo com nosso grau evolutivo... vamos adotando um comportamento diferenciado.
...se ainda somos crianças caprichosas... o que nos motiva são as facilidades, e quando isso acontece ficamos felizes:
...quando é pronunciado a ilusão do menor esforço.
...quando nos é apresentado uma situação vestida de fantasias,
...quando acontecem situações que incentivam o pobre de mim, vitima inocente, culpando obsessor, o outro, a vida...
...quando , nos chega aos ouvidos , relatos adocicados , com histórias que mais distraem do que educam....
...quando acontecem coisas que alimentam os nossos problemas de estimação.
Sim...
todos nós temos nossos problemas de estimação e precisamos com urgência pensar sobre isso.
O que são problemas de estimação?
São aqueles que talvez de forma inconsciente, amamos alimentar, expor, falar, enaltecer.
Quando não procuramos de fato soluções, mudando comportamentos, nos movimentando com o objetivo real de resolução.
Então, tudo que nos leva a esses comportamentos – quando crianças caprichosas - é aceito sem raciocínio, com até certa dose de satisfação, empolgação, porque alimenta a nossa pequenez, a mente infantil.
Citação do livro que enfatiza esse comportamento:
“os corações, ainda, tenros, amam os sonhos, aguardam o heroísmo fácil, estimam o menor esforço, não entendem, de pronto, o labor divino da perfeição eterna e , por isso, afastam-se do ensinamento real, admirados, espantadiços” (missionários da luz).
E quando nos tornamos adultos espiritualmente falando?
... queremos sempre desafios...
...valorizamos as conquistas.
Sabemos que é preciso esforço...
... então paramos de reclamar, de deixar pra lá.
Optamos por soluções, ações.
É quando prestamos atenção na palavra que nos convida as realidades educativas... a vida futura... e começamos a agir rumo a essa evolução.
Quando nos conscientizamos de que é no aqui e agora, que precisamos de trabalho útil, construção no bem, reconstrução interna...
É quando finalmente, assumirmos responsabilidades ...
Sem a tendência de dizer que é chato demais, dá trabalho...
Assumimos essa responsabilidade e vamos a luta...
Lutar pelo que?
A luta pela nossa melhoria interna, pela nossa evolução moral.