Vamos fazer uma breve análise sobre o quanto o mundo está ligado com Deus.
Vamos fazer uma breve análise sobre o quanto o mundo está ligado com Deus.
Principalmente no cenário pandêmico atual, o ambiente sociovirtual ganhou força exponencial. O que não foge ao normal é o de sempre: postagens de textos de múltiplos teores e tipos, cada um conforme as próprias convicções e a realidade vivida. Isso inclui senso sociocultural, socioeducacional, sociopolítico, sociorreligioso, ideológico, científico etc.
Temas relacionados a Deus normalmente têm baixa veiculação, ínfimas visualizações, quase nenhum compartilhamento e pouquíssimas curtidas. Por outro lado, temas alheios a Deus normalmente têm maior veiculação, mais visualizações, alguns ou muitos compartilhamentos e considerável número de curtidas.
Mas, afinal, aos que usam as redes sociais para levar o evangelho da salvação a todos, o que realmente importa: a quantidade excessiva de compartilhamentos e curtidas ou o alcance de uma única alma que seja? Como está escrito:
"Quem converte um pecador do erro do seu caminho salvará a vida dessa pessoa e fará que muitíssimos pecados sejam perdoados" (Tg 5:20).
"Haverá mais alegria no céu por causa de um pecador que muda a sua forma de pensar e de viver, do que por causa de noventa e nove pessoas justas que não precisam de arrependimento" (Lc 15:7).
"Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" (1 Co 9:22b).
Os referidos versículos destacam "um" pecador ou "alguns" pecadores, e não centenas ou milhares. Portanto, é natural que um pregador virtual fique feliz por curtidas em suas postagens e respectivos compartilhamentos, mas, sendo conhecedor da palavra, ele precisa saber de antemão que alcances numéricos virtuais não devem ser o objetivo principal de suas postagens; o seu foco deve ser o alcance de "uma alma que seja" do outro lado da tela de modo que venha a ser salva.
“Ser de Deus” — entre aspas porque não se refere a qualquer um que se qualifique como “de Deus”, como grandes famosos “religiosos” que de Deus não têm nada, mas aquele que de fato é de Deus — implica pregar a sua palavra bíblica exatamente como ela é, i.e., sem querer agradar o homem, mas buscando agradar a Deus.
Isso afasta os que se consideram muito intelectuais ou os naturalmente secularizados não assumidos que se acham “de Deus”; afinal, indivíduos nessa condição não se envolveriam com assuntos que consideram boçais, e não quereriam correr o risco de serem envergonhados, esquecendo-se do que está escrito:
”Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem, igualmente, se envergonhará dele, quando voltar em sua glória e sob as honrarias do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26).
Eles não assumem Deus publicamente, mas se/quando o fazem é somente no secreto, longe das vistas dos que poderiam criticá-los. Afinal, para esses é mais importante a voz dos homens do que a voz de Deus. Nesse sentido, se aproveitam da palavra de Deus e a adotam completamente para sua conveniência:

“Quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto” (Mt 6:6).
Quando se fala com base em diversas religiões, a aceitação é ampla. Porém, quando se fala em Jesus a rejeição é ampla. O problema é ser Cristo, é ser de Cristo, é o Evangelho, é ser evangélico; isso para muitos é uma vergonha, um escândalo, uma ignorância, confirmando o que está escrito:
“Nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos” (1 Co 1:23). Ou seja, a todos que não creem em Cristo.
É tido como um louco quem prega a salvação de Cristo, mas a verdade é o contrário disso:
“Para envergonhar os sábios, Deus escolheu aquilo que o mundo acha que é loucura; e, para envergonhar os poderosos, ele escolheu o que o mundo acha fraco” (1 Co 1:27).
Em suma, as nossas concepções e ações com relação a Deus, à bíblia, à pregação do evangelho, a temas soteriológicos são a prova do que realmente somos, de como realmente pensamos e em quem realmente acreditamos no tocante a esses assuntos.
Vamos fazer uma breve análise sobre o quanto o mundo está ligado com Deus.
Principalmente no cenário pandêmico atual, o ambiente sociovirtual ganhou força exponencial. O que não foge ao normal é o de sempre: postagens de textos de múltiplos teores e tipos, cada um conforme as próprias convicções e a realidade vivida. Isso inclui senso sociocultural, socioeducacional, sociopolítico, sociorreligioso, ideológico, científico etc.
Temas relacionados a Deus normalmente têm baixa veiculação, ínfimas visualizações, quase nenhum compartilhamento e pouquíssimas curtidas. Por outro lado, temas alheios a Deus normalmente têm maior veiculação, mais visualizações, alguns ou muitos compartilhamentos e considerável número de curtidas.
Mas, afinal, aos que usam as redes sociais para levar o evangelho da salvação a todos, o que realmente importa: a quantidade excessiva de compartilhamentos e curtidas ou o alcance de uma única alma que seja? Como está escrito:
"Quem converte um pecador do erro do seu caminho salvará a vida dessa pessoa e fará que muitíssimos pecados sejam perdoados" (Tg 5:20).
"Haverá mais alegria no céu por causa de um pecador que muda a sua forma de pensar e de viver, do que por causa de noventa e nove pessoas justas que não precisam de arrependimento" (Lc 15:7).
"Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" (1 Co 9:22b).
Os referidos versículos destacam "um" pecador ou "alguns" pecadores, e não centenas ou milhares. Portanto, é natural que um pregador virtual fique feliz por curtidas em suas postagens e respectivos compartilhamentos, mas, sendo conhecedor da palavra, ele precisa saber de antemão que alcances numéricos virtuais não devem ser o objetivo principal de suas postagens; o seu foco deve ser o alcance de "uma alma que seja" do outro lado da tela de modo que venha a ser salva.
“Ser de Deus” — entre aspas porque não se refere a qualquer um que se qualifique como “de Deus”, como grandes famosos “religiosos” que de Deus não têm nada, mas aquele que de fato é de Deus — implica pregar a sua palavra bíblica exatamente como ela é, i.e., sem querer agradar o homem, mas buscando agradar a Deus.
Isso afasta os que se consideram muito intelectuais ou os naturalmente secularizados não assumidos que se acham “de Deus”; afinal, indivíduos nessa condição não se envolveriam com assuntos que consideram boçais, e não quereriam correr o risco de serem envergonhados, esquecendo-se do que está escrito:
”Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem, igualmente, se envergonhará dele, quando voltar em sua glória e sob as honrarias do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26).
Eles não assumem Deus publicamente, mas se/quando o fazem é somente no secreto, longe das vistas dos que poderiam criticá-los. Afinal, para esses é mais importante a voz dos homens do que a voz de Deus. Nesse sentido, se aproveitam da palavra de Deus e a adotam completamente para sua conveniência:

“Quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto” (Mt 6:6).
Quando se fala com base em diversas religiões, a aceitação é ampla. Porém, quando se fala em Jesus a rejeição é ampla. O problema é ser Cristo, é ser de Cristo, é o Evangelho, é ser evangélico; isso para muitos é uma vergonha, um escândalo, uma ignorância, confirmando o que está escrito:
“Nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos” (1 Co 1:23). Ou seja, a todos que não creem em Cristo.
É tido como um louco quem prega a salvação de Cristo, mas a verdade é o contrário disso:
“Para envergonhar os sábios, Deus escolheu aquilo que o mundo acha que é loucura; e, para envergonhar os poderosos, ele escolheu o que o mundo acha fraco” (1 Co 1:27).
Em suma, as nossas concepções e ações com relação a Deus, à bíblia, à pregação do evangelho, a temas soteriológicos são a prova do que realmente somos, de como realmente pensamos e em quem realmente acreditamos no tocante a esses assuntos.