A décima sétima escada do céu
A pedra dos sonhos de um Jacó ferido replicava sobre o golpe das asas a provisão no dia em que sombras da noite seriam luares apocalípticos na milenar terra prometida da extinção futura. Uma cabeça de dragão famigerado a supostas amnésias atrofiam notas e escalas das melodias humanas nos angelicais de azul pálido quando bênçãos secam onde somente por cordas e anzóis alguns serão repuxados desses poços sem águas.
As efígies da mente contaminada de poluições audiovisuais realizaram contraverter à lei e os abusos nos muros de quantas foram às observações da ordem a uma física na reflexão de causas e efeitos pelas consequências das escolhas e seus resultados.
O homem um produto acabado já fora de validade nos seus vencimentos em tentar aprimorar a matéria sempre inválida e de forma inacabável da natureza que é bélica aos degraus das rebeliões sobre o poder.
O Thom Yorke em seu repertório karma Police do Radiohead saltita contrariedades nessa composição de estrofes amenas.
As expectativas no sagrado nos livraram do próprio mal expediente da alma espiã.
A compaixão abundante no território do conhecimento formando a poética da maturidade modificada na esperança sugerida a oração.
Pois os olhos vasculham acenando as ambiguidades nas portas de um terceiro céu.
Subirei a décima sétima escada do céu para compilar o criador das justificativas.
Porque as belezas perfeitas foram produzidas diante das feituras imperfeições a estranheza dessas diferenciações da vontade independente de um ser superior a anjos subalternos, homens delituosos e decaídos espíritos condenados.
Somos a imagem e semelhança no momento da entrada na batida da porta do sétimo reino celestial.