VIVENDO EM NOME DA FÉ
As evidências das curas e milagres realizados por Jesus, antes de Ele ser preso para em seguida ser morto numa cruz, iam se tornando cada vez mais marcantes, mas muitas pessoas naquele momento não acreditavam nEle e muito menos nos Seus feitos (João, 12:37-43).
Naquela época e ainda nos dias de hoje, apesar de tudo o que Deus faz pelo bem da humanidade, uma parte das pessoas que se dizem cristãs ainda não crê em Jesus na sua plenitude, sendo que elas preferem ser penalizadas pelos seus atos impensados a terem a mão de Deus como sua proteção para todo e sempre.
Em contrapartida e na contramão dessa crença parcial, o surgimento de doenças, catástrofes, epidemias e pandemias, a exemplo da Covid-19, que está assolando o mundo na atual conjuntura, isso tem sido, inegavelmente, o preço que nós seres humanos descrentes pagamos por nossa condição de pecadores incontestes.
Na época em que Jesus vivia operando curas e milagres alguns líderes judeus não queriam admitir sua fé nEle, pois temiam ser excomungados de suas sinagogas e perder o prestígio que haviam conquistado nas suas comunidades, mesmo tendo eles a certeza de que o elogio dos outros era volúvel e de pouca duração.
Todos eles sabiam e ainda sabem que Deus não se serve disso em nenhum momento, pois quem não toma uma posição favorável à aceitação de Jesus por temer a rejeição ou a ridicularização pública, peca contra o Senhor; esses líderes, tanto os de antanho quanto uns poucos de hoje, deveriam estar mais preocupados com a aceitação eterna divina e não com a aprovação temporária das pessoas que os aplaudem diante dos seus púlpitos.
Assim, como os líderes judeus daquela época tinham essa preocupação pessoal, ainda há, nos dias de hoje, líderes cristãos que vivem uma boa parte do seu tempo, aflitos, em busca de prestígios e de elogios por conta de suas pregações.
Alguns desses líderes, por causa da necessária manutenção dos seus templos e da efetiva exposição da fé cristã, se colocam como seres capazes de reproduzir em massa os mesmos feitos realizados por Jesus e tentam passar arremedos de curas vividos em cenários irreais para seus fiéis seguidores.
Todos sabem que práticas aparentemente miraculosas, por mais bem encenadas que elas se apresentem, são presenciadas e condenadas por Deus, a despeito do que está escrito em Provérbios 19:5. A testemunha falsa não ficará sem castigo, e aquele que despeja mentiras não sairá livre”.
Naquela época e ainda nos dias de hoje, apesar de tudo o que Deus faz pelo bem da humanidade, uma parte das pessoas que se dizem cristãs ainda não crê em Jesus na sua plenitude, sendo que elas preferem ser penalizadas pelos seus atos impensados a terem a mão de Deus como sua proteção para todo e sempre.
Em contrapartida e na contramão dessa crença parcial, o surgimento de doenças, catástrofes, epidemias e pandemias, a exemplo da Covid-19, que está assolando o mundo na atual conjuntura, isso tem sido, inegavelmente, o preço que nós seres humanos descrentes pagamos por nossa condição de pecadores incontestes.
Na época em que Jesus vivia operando curas e milagres alguns líderes judeus não queriam admitir sua fé nEle, pois temiam ser excomungados de suas sinagogas e perder o prestígio que haviam conquistado nas suas comunidades, mesmo tendo eles a certeza de que o elogio dos outros era volúvel e de pouca duração.
Todos eles sabiam e ainda sabem que Deus não se serve disso em nenhum momento, pois quem não toma uma posição favorável à aceitação de Jesus por temer a rejeição ou a ridicularização pública, peca contra o Senhor; esses líderes, tanto os de antanho quanto uns poucos de hoje, deveriam estar mais preocupados com a aceitação eterna divina e não com a aprovação temporária das pessoas que os aplaudem diante dos seus púlpitos.
Assim, como os líderes judeus daquela época tinham essa preocupação pessoal, ainda há, nos dias de hoje, líderes cristãos que vivem uma boa parte do seu tempo, aflitos, em busca de prestígios e de elogios por conta de suas pregações.
Alguns desses líderes, por causa da necessária manutenção dos seus templos e da efetiva exposição da fé cristã, se colocam como seres capazes de reproduzir em massa os mesmos feitos realizados por Jesus e tentam passar arremedos de curas vividos em cenários irreais para seus fiéis seguidores.
Todos sabem que práticas aparentemente miraculosas, por mais bem encenadas que elas se apresentem, são presenciadas e condenadas por Deus, a despeito do que está escrito em Provérbios 19:5. A testemunha falsa não ficará sem castigo, e aquele que despeja mentiras não sairá livre”.