AH! SE SOUBESSEMOS...
Que as brincadeiras da infância nos trouxessem alegrias e não depressão e pesadelos paternais ...
Que os tempos da juventude fossem de aprendizado e não de influência manipulada pelo consumo de drogas por supostas amizades ...
Que a compleição sexual não se transmudasse em gêneros contrários à normalidade entre homens e mulheres ...
Ah! Se soubéssemos ...
Que o casamento fosse união de bens de um para com o outro e não a posse de direitos apenas de um.
Que a presença dos filhos no aconchego do Lar fosse repartir amor e não interpretação de doação como se fosse um brinquedo qualquer ...
Que os pais fossem o abrigo, o calor e a proteção semelhantes as asas de uma ave e não de maus tratos dos filhos com desmandos e ofensas .
Ah! Se soubéssemos ...
Que as boas amizades fossem iguais o auxílio nos momentos difíceis e não nos de interesses particulares escusos e falsos...
Que a educação dos avós - aos netinhos - fosse a mesma que a dos pais, sem o predomínio de conselhos diferenciados, extrovertidos ...
Que Deus, o Lar e a Igreja fossem os caminhos da claridade e não os caminhos da exclusão da fé
Ah! Se soubéssemos ...
Que entre o bem e o mal existe um poder divino salvador e não um apreensor de influências corruptoras, alienadas, de ódio, lascívia e improbidades satânicas ...
Que essa desarmonia entre o bem e o mal não existisse, estaríamos à mercê dos valores morais e cristãos, das palavras e atitudes e não como aspirantes a um poderoso e justificado julgo, “atormentados com enxofre ardente para todo o sempre” ... (Apocalipse 14:10.)