Nas trevas não há luz! Óbvio!
A salvação é para todos, mas nem todos irão aceitá-la. Os que a aceitam são naturalmente os escolhidos de Deus, pois Deus conhece os seus. Por que escolhidos? Não há prepotência ou arrogância nessa afirmação. Continue lendo, e Cristo o esclarecerá.
Jesus veio para salvar o mundo, mas o mundo não o recebeu; Jesus é a salvação do mundo. Quem não aceita Jesus não aceita ser salvo. E, portanto, a responsabilidade pela perdição eterna não é de Jesus, mas daquele que o rejeita. Está escrito:
“Senhor, quem creu na nossa pregação?” (Jo 12:38). Ou seja, quem não crê não deixa de crer porque alguém lhe impôs a falta de fé, mas ele próprio escolheu não acreditar. Deus respeita o arbítrio do homem de modo que ele mesmo se torna responsável por suas escolhas e decisões. Logo, não pode culpar ninguém pelas consequências dos seus atos.
“E, se alguém ouvir as minhas palavras e não crer, eu não o julgo, porque eu vim não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeitar a mim e não receber as minhas palavras já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último Dia” (Jo 12:47-48).
Os verdadeiros crentes são os que pregam a palavra de Deus sem qualquer interesse pessoal. Não são “mercenários da palavra”, “exploradores da fé”, “políticos da igreja”, “negociadores do Reino”, mas enviados puros de Deus para pregar sobre o Verbo — a Palavra, Jesus —, e não para de novo pregar o Verbo na cruz da irreverência pelas coisas de Deus, da idolatria pelas coisas à parte de Deus.
“Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure” (Jo 12:40).
Porque o Senhor sabe quem são os seus. Os que não são seus são os que amam mais a glória dos homens do que a glória de Deus (Jo 12:43). Esses fazem parte da categoria dos não escolhidos, porque eles mesmos escolheram não serem escolhidos. E, portanto, não foram rejeitados por Deus, mas escolheram sê-lo.
Está escrito em Ezequiel:
“Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18:4).
Ou seja, A salvação é para todos visto que todas as almas são do Senhor, o Senhor é Senhor de todas as almas, pois foi ele quem as criou. Mas ele as criou com liberdade — liberdade de escolha e liberdade de decisão.
Portanto, aquela que escolhe negar, isto é, aquela que não aceita a verdade de Deus, ela própria já se condenou. Assim, a salvação é para todos, mas nem todos serão salvos devido à sua própria responsabilidade.
Diz o Senhor:
“Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos, pois, e vivei” (Ez 18:32). Deus dá a oportunidade para a pessoa receber a salvação eterna, deixando-lhe o poder de decidir por este caminho que se dá mediante a conversão a Deus que a beneficiará com a vida eterna.
Mas, quem acredita nisso? Quem não crê já tem quem o julgue! (Jo 12:48). A palavra de Deus rejeitada, essa o julgará. Ou seja, a própria rejeição da pessoa à palavra de Deus é a sua própria sentença.
A salvação é para todos, mas nem todos irão aceitá-la. Os que a aceitam são naturalmente os escolhidos de Deus, pois Deus conhece os seus. Por que escolhidos? Não há prepotência ou arrogância nessa afirmação. Continue lendo, e Cristo o esclarecerá.
Jesus veio para salvar o mundo, mas o mundo não o recebeu; Jesus é a salvação do mundo. Quem não aceita Jesus não aceita ser salvo. E, portanto, a responsabilidade pela perdição eterna não é de Jesus, mas daquele que o rejeita. Está escrito:
“Senhor, quem creu na nossa pregação?” (Jo 12:38). Ou seja, quem não crê não deixa de crer porque alguém lhe impôs a falta de fé, mas ele próprio escolheu não acreditar. Deus respeita o arbítrio do homem de modo que ele mesmo se torna responsável por suas escolhas e decisões. Logo, não pode culpar ninguém pelas consequências dos seus atos.
“E, se alguém ouvir as minhas palavras e não crer, eu não o julgo, porque eu vim não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeitar a mim e não receber as minhas palavras já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último Dia” (Jo 12:47-48).
Os verdadeiros crentes são os que pregam a palavra de Deus sem qualquer interesse pessoal. Não são “mercenários da palavra”, “exploradores da fé”, “políticos da igreja”, “negociadores do Reino”, mas enviados puros de Deus para pregar sobre o Verbo — a Palavra, Jesus —, e não para de novo pregar o Verbo na cruz da irreverência pelas coisas de Deus, da idolatria pelas coisas à parte de Deus.
“Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure” (Jo 12:40).
Porque o Senhor sabe quem são os seus. Os que não são seus são os que amam mais a glória dos homens do que a glória de Deus (Jo 12:43). Esses fazem parte da categoria dos não escolhidos, porque eles mesmos escolheram não serem escolhidos. E, portanto, não foram rejeitados por Deus, mas escolheram sê-lo.
Está escrito em Ezequiel:
“Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18:4).
Ou seja, A salvação é para todos visto que todas as almas são do Senhor, o Senhor é Senhor de todas as almas, pois foi ele quem as criou. Mas ele as criou com liberdade — liberdade de escolha e liberdade de decisão.
Portanto, aquela que escolhe negar, isto é, aquela que não aceita a verdade de Deus, ela própria já se condenou. Assim, a salvação é para todos, mas nem todos serão salvos devido à sua própria responsabilidade.
Diz o Senhor:
“Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos, pois, e vivei” (Ez 18:32). Deus dá a oportunidade para a pessoa receber a salvação eterna, deixando-lhe o poder de decidir por este caminho que se dá mediante a conversão a Deus que a beneficiará com a vida eterna.
Mas, quem acredita nisso? Quem não crê já tem quem o julgue! (Jo 12:48). A palavra de Deus rejeitada, essa o julgará. Ou seja, a própria rejeição da pessoa à palavra de Deus é a sua própria sentença.