O DIA EM QUE A TERRA PAROU
“O DIA EM QUE A TERRA PAROU” a profética composição do lendário Raul Seixas. Não só "naquele dia" Raulzito. Nada disso! "Naqueles dias" ou melhor: nestes dias cruéis e tenebrosos ninguém deve sair de casa. Dias de ira, diaS de temores, diaS de tremores e incertezas... Quem viverá ou quem morrerá? Será eu, será você ou seremos nós?? E os que de outros males morrerem, irão constar na estatística do famigerado CORONAVIRUS? E os outros males que se nos advirão? São avisos proféticos transmitidos por sábios e videntes. Fim de uma Era e início de outra. A Era de Peixes findou, estamos no começo da Era de Aquário - cada Era dura cerca de DOIS MIL ANOS, aproximadamente.. A Era de Aquário além de ser uma nova Era, inicia novo ciclo zodiacal que soma cerca de 26.000 mil anos. Ao iniciarmos esta Nova Era a terra já começou a sofrer uma total limpeza. A Kaly Iuga está presente nesta inexorável limpeza, final apocalíptico.
Fatos apocalípticos já estão acontecendo. O Apocalipse que significa Revelação. 'Apocalipse' é um termo grego que significa "revelação" e não "fim do mundo". Portanto, o último livro das Escrituras, relata a revelação que Jesus Cristo deu acerca dos tempos do fim, através do apóstolo João, os sete selos, o anticristo, o número 666. Além das revelações descritas neste livro, também encontramos noutros livros do Antigo e Novo Testamentos profecias sobre o fim. Guerras, terremotos, maremotos, a devassidão em que uma grande parte da humanidade está lançada, as drogas, a libertinagem de todos os tipos, os chips. São atitudes inacreditáveis que possam partir de seres criados à imagem e semelhança de Deus. Nem será preciso enumerar os terríveis acontecimentos que nos rodeiam. A nova Ordem Mundial, o anticristo se revelando claramente.
O REAL SIGNIFICADO DO KALY IUGA
Estamos presenciando um período de degradação humana onde predomina uma total decadência moral, onde a libertinagem impera, onde as drogas são usadas livremente e onde o ser humano perdeu a sua dignidade e enveredou por caminhos da perdição. Escrituras como o Mahabharata e o Bhagavata Purana apresentam Kali Yuga como uma era de crescente degradação humana, cultural, social, ambiental e espiritual, sendo, simbolicamente, referida como Idade das Trevas porque, nela, as pessoas estão tão longe quanto possível de Deus. O hinduísmo, muitas vezes, representa a moralidade (dharma) como um touro. Na Satya Yuga, o touro tem quatro pernas (os quatro princípios védicos de não violência, austeridade, veracidade e limpeza), mas, em cada era, uma dessas pernas é reduzida, sobrando, em Kali Yuga, somente a perna da veracidade, resguardada pelas escrituras e pelos gurus fidedignos.
Kali Yuga é associada com o apocalíptico demônio Kali ou o AntiCristo, não devendo ser confundido com a deusa Kali. É dito, no Bhagavata Purana, que Kali recebeu permissão para viver onde quer que houvesse matança de vacas, A MATANÇA DA VACA SIMBOLIZA jogatina, prostituição, droga e embriaguez, sendo, estas, características proeminentes da Era de Ferro.
O Brahma Purana Vaivarta menciona um período especial de 10 000 anos dentro de Kali Yuga durante o qual a bhakti yoga estará presente e o planeta gozará de uma relativa trégua. Seguidores de Caitanya Mahaprabhu, entre os quais se contam os membros do Movimento Hare Krishna, veem, nisto, uma profecia da era inaugurada por Caitanya no século XV, onde o amor a Deus torna-se facilmente acessível através do sankirtan, o canto congregacional dos nomes sagrados. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, divulgador do Movimento Hare Krishna no Ocidente, disse que suas traduções de livros como Bhagavad-Gita e Srimad Bhagavatam serão a autoridade máxima em matéria de espiritualidade no decorrer dos próximos 10 000 anos.
As profecias dos Puranas indicam que Kali Yuga se encerrará com o advento de Kalki, avatar de Vishnu que virá destruir o demônio Kali. Então, se iniciará uma nova Era de Ouro (Satya Yuga), quando a Terra será governada pelos brâmanes e habitada somente por homens justos.
Citações extraídas do livro “A Doutrina Secreta” segundo volume de H. P. Blavatsky, mas o texto original em sânscrito, pertence ao Purana (livro antigo) de Vishnu (a segunda pessoa da Trimurti Hindu) escrito há 5000 anos.