Dia 206 – Apocalipse 16 – 18. As 7 taças; a Grande Babilônia.
21 de Julho de 2019
Em nosso penúltimo dia, derrama-se as setes taças (Ap 16.1), a última série de flagelos de Deus para a humanidade; sem dúvida, o capítulo 16 do Livro de Apocalipse figura entre os mais assustadores de toda a Bíblia; aqui vemos a ira de Deus ser derrama de forma final sobre a humanidade.
A primeira taça é derramada e uma chaga maligna apareceu sobre os homens que tinam o sinal da besta (vs 2); a segunda taça atingiu o mar, este tornou-se em sangue e tudo, tudo o que vivia no mar morreu (vs 3); essa é sem dúvidas uma das maiores catástrofes ambientais que temos na Bíblia.
A terceira taça atingiu os rios e fontes, esses também se tornaram em sangue (vs 4). Deus faz isso porque a humanidade está cheia de sangue dos profetas e santos; a quarta taça é derramada e o Sol é atingindo e passa a ter um poder abrasador (vs 8). Com o calor, os homens passam a blasfemar de Deus (vs 9); em nem um momento se arrependem e pedem perdão; as pragas não produzem arrependimentos nos corações endurecidos.
O quinto flagelo dessa lista recai sobre o trono a besta; seu reino torna-se tenebroso a ponto de fazer os homens morderem a língua de dor (vs 10); A sexta taça faz com que o rio Eufrates se seque a fim de facilitar o translado dos reis do oriente. Ha quem pense que aqui há uma facilitação para uma possível batalha no vale do Armagedom (Ap 16.16).
A sétima taça é derramada, e com ela uma voz vinda do trono de Deus diz: “Está feito”. João diz que houve vozes e trovões e relâmpagos, e um terremoto como nunca houve a ponte de sumir com ilhas e montanhas do mapa; além disso há uma grande chuva de saraivas com pedras de cerca de 34Kg (Ap 16.17-21).
O capítulo 17 e 18 narram o julgamento e queda da “Grande Babilônia”. Muito se tem especulado sobre quem seria essa figura; muitos nomes já foram sugeridos, entre eles temos a Igreja Católica, os Estados Unidos, Roma e por ai vai. Muitos , no entanto, entendem que aqui há uma representação de todo o sistema de maldade humana; essa figura seria uma personificação do espúrio governo humano.