Dia 33 – Deuteronômio 26 – 31 . O povo da águia, A benção e a maldição.
29 de Janeiro de 2019
Nos aproximamos do final de Deuteronômio e assim do final da vida de Moisés, nessa leitura de hoje Moisés conclui o seu discurso e empossa Josué como o novo Líder de Israel. Lemos ainda sobre as bençãos e maldições explicadas por Deus, nos deteremos um pouco nelas, uma vez que muito em breve acabarão por se cumprir.
Deus apresenta ao povo as bençãos que os seguirão se forem fieis aos seus ensinamentos, da mesma forma, apresenta as maldições que os seguirão em caso de desobediência. É interessante ler que o povo será entregue como escravos a um povo estrangeiro, um povo de língua difícil que voa como a águia (Dt 28:49). A princípio não temos como saber que povo será esse, mas, no futuro leremos sobre o domínio que o império Babilônico exercerá sobre Israel. Um dos símbolos desse império é a águia. É provável que, quando o povo viu o exército Babilônico avançando em marcha, com a águia em seu estandarte, tenham feito a relação.
Reitero que apresento esses pensamentos aqui como mera especulação, não defendo de forma veemente essa teoria, apenas achei interessante a relação e quis tomar nota dela.
Finalizo com um versículo que muito me alegra, um verso em que vemos o livre arbítrio em ação. Deus diz que coloca o caminho da benção e da maldição diante dos homens, cabe a eles efetuarem a escolha (Dt 30.19). Deus ainda da uma dica ao dizer “Escolhe pois a vida para que vivas”, entretanto, a escolha final pertence ao homem.