QUAL NATAL (Série Reflexiva Mente) ROBERTA LESSA
Pois é...
Natal de presentes infindos ou ínfimos e sequer relembramos seu real significado, quando muito repetimos desgastadas frases feitas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de sorrisos lacônicos ou irônicos e sequer rememoramos seu ideal sacrificado, quando muito referimos desbastadas afetividades rarefeitas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de amigos perfeitos ou desfeitos e sequer retornanos o primordial referendado, quando muito devoramos emotividades perfeitas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de perdões distantes e basculantes e sequer preparamos o essencial buscado, quando muito optamos essencialidades abertas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de retornos constantes e impermanentes e sequer rogamos o crucial olvidado, quando muito preparamos comensalidades objetos.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de paradoxos ducteis e fúteis, sequer entregamos o dual chegado, quando muito depositamos oportunidades sonhadas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de permutas obrigadas e abrigadas, sequer conquistamos o final sonhado, quando muito encostamos honestidade desencontradas.
Pois Natal é...
Para que possamos ver através do véu
Para que possamos ler através da alma
Para que possamos ter através do amor
Para que possamos rever através da paz
Para que possamos crer através do sol
Para que possamos ser através da luz
Para que possamos querer através do eu
Pois é...
Natal de presentes infindos ou ínfimos e sequer relembramos seu real significado, quando muito repetimos desgastadas frases feitas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de sorrisos lacônicos ou irônicos e sequer rememoramos seu ideal sacrificado, quando muito referimos desbastadas afetividades rarefeitas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de amigos perfeitos ou desfeitos e sequer retornanos o primordial referendado, quando muito devoramos emotividades perfeitas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de perdões distantes e basculantes e sequer preparamos o essencial buscado, quando muito optamos essencialidades abertas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de retornos constantes e impermanentes e sequer rogamos o crucial olvidado, quando muito preparamos comensalidades objetos.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de paradoxos ducteis e fúteis, sequer entregamos o dual chegado, quando muito depositamos oportunidades sonhadas.
Pois Natal é...
Pois é...
Natal de permutas obrigadas e abrigadas, sequer conquistamos o final sonhado, quando muito encostamos honestidade desencontradas.
Pois Natal é...
Para que possamos ver através do véu
Para que possamos ler através da alma
Para que possamos ter através do amor
Para que possamos rever através da paz
Para que possamos crer através do sol
Para que possamos ser através da luz
Para que possamos querer através do eu