Comentário da Liturgia da 6ª feira da 22ª Semana Comum
(Cl 1,15-20; 99 (100), Lc5,33-39)
Os fariseus impunham dias especiais de jejum. .Por isso durante as festas de um casamento, que as vezes demorava até sete dias, par manter a alegria, os amigos do esposo não eram obrigados a jejuar, se a festa das bodas coincidia com um dia de jejum.
O Messias se apresenta como esposo. O casamento é tempo de alegria compartilhada. De “comer e de beber”.
Com a igreja do casamento podem-se conciliar a da roupa e do vinho. Ambas tem associações nupciais e servem para explicar a “novidade”.Elas são muito expressivas, como se disséssemos :O Messias não vem para pôr remendos em panos gastos, traz um vinho que fermenta vida nova.
São Paulo diz Cristo é o centro do universo.É nele que temos remissão dos pecados.
O salmista nos exorta: ”Com cantos apresentai-vos diante do Senhor!”.
Abri as portas ao Redentor, povo brasileiro. Jesus é o único libertador. É ele que nos garante a verdadeira liberdade. Brasileiros do 3º milênio, escutemos a voz de Cristo que nos chama à conversão, à mudança de vida, a vivermos os mandamentos de Deus para sermos libertos dos costumes pagãos, da corrupção que reina no país.Tornemo-nos um Brasil Cristão, não só de nome, mas de fato.Um Brasil que tenha Jesus como Rei, Mestre e Senhor.
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