SOBRE UM ADMINISTRADOR ESPERTO !!!

No texto anterior: SOBRE AS ORIGENS!!!, adiantamos nossa pretensão de abordar uma questão comum a épocas anteriores, afinal, o próprio SENHOR JESUS nos adverdiu sobre o grave problema...

No próximo texto iremos contar uma PARÁBOLA onde o SENHOR JESUS conta a história de um administrador infiel, que, a Nova Versão Internacional usa a expressão ADMNISTRADOR ASTUTO, como se estivesse falando diretamente dos Administradores de nossa época, onde até mesmo líderes religiosos procuram ganhar ou melhor, faturar rios de dinheiro, fazendo o comércio da fé, onde normalmente se vende produtos e serviços caríssimos isentos de tributos e impostos ao povo que parece com aquele povo do adágio comum a meio século, que dizia: COM BANANAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS!!!

PARÁBOLA DO ADMINISTRADOR ASTUTO (Lucas 16)

1 Jesus disse aos seus discípulos: "O administrador de um homem rico foi acusado de estar desperdiçando os seus bens.

2 Então ele o chamou e lhe perguntou: ‘Que é isso que estou ouvindo a seu respeito? Preste contas da sua administração, porque você não pode continuar sendo o administrador’.

3 "O administrador disse a si mesmo: ‘Meu senhor está me despedindo. Que farei? Para cavar não tenho força, e tenho vergonha de mendigar...

4 Já sei o que vou fazer para que, quando perder o meu emprego aqui, as pessoas me recebam em suas casas’.

5 "Então chamou cada um dos devedores do seu senhor. Perguntou ao primeiro: ‘Quanto você deve ao meu senhor? ’

6 ‘Cem potes de azeite’, respondeu ele. "O administrador lhe disse: ‘Tome a sua conta, sente-se depressa e escreva cinqüenta’.

7 "A seguir ele perguntou ao segundo: ‘E você, quanto deve? ’ ‘Cem tonéis de trigo’, respondeu ele. "Ele lhe disse: ‘Tome a sua conta e escreva oitenta’.

8 "O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente. Pois os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz.

9 Por isso, eu lhes digo: usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes os recebam nas moradas eternas.

10 "Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito.

11 Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas?

12 E se vocês não forem dignos de confiança em relação ao que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês?

13 "Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará ao outro, ou se dedicará a um e desprezará ao outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro".

14 Os fariseus, que amavam o dinheiro, ouviam tudo isso e zombavam de Jesus.

15 Ele lhes disse: "Vocês são os que se justificam a si mesmos aos olhos dos homens, mas Deus conhece os corações de vocês. Aquilo que tem muito valor entre os homens é detestável aos olhos de Deus".

{Lucas 16:1–15 Nova Versão Internacional (NVI-PT)}
A Parábola do Administrador Astuto

Continuando, direi (ou melhor) farei algumas observações:

PRIMEIRA: Em meio ao mundo mergulhado em crises, é como se os cristãos evangélicos fizessem de conta que os problemas do mundo secular seriam apenas das outras pessoas, que não são de suas igrejas – Quando JESUS esteve entre nós, jamais atu apenas tendo em vista as pessoas que faziam parte do SEU ciclo de amizades.

"O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente. Pois os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz (verso 8).

SEGUNDA: Quando DEUS pensou no ser humano, jamais fez pção de pessoas, antes o melhor que seria necessário: SEU PRÓPRIO E ÚNICO FILHO JESUS CRISTO.

Por isso, eu lhes digo: usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes os recebam nas moradas eternas (verso 9).

TERCEIRA: O mais relevante é saber que, independente de tempo e de lugar, a fidelidade do ser humano dever além de quantidades ou qualquer outro fator.

"Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito (verso 10).

Concluindo, o cristão–evangélico, deve ser confiável, principalmente numa época como essa em que estamos sem confiar em mais ninnguém, além de nós mesmos.

Assim, se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas? (verso 11).

E se vocês não forem dignos de confiança em relação ao que é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês? (verso 12).
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 28/05/2018
Código do texto: T6349062
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