Comentário da Liturgia da 5ª feira da 21ª Semana Comum
(ITs3,7-13; Sl89 (90);Mt 24, 42-51)
Temos no Evangelho de hoje dois temas sobre o fim dos tempos. São o tema da vigilância e do julgamento final.
O objetivo que a parábola visa é a vigilância na incerteza; mas de passagem revela aos homens sua condição de servos e administradores, responsáveis perante o patrão. O servo fiel merece a qualificação de prudente, sensato.
Através dela Jesus adverte a cada um que permaneça, constantemente, em dia com a sua consciência, a fim de não ser surpreendido com a morte, da qual depende a eternidade.
O Critério de julgamento será a conduta com os outros servos ou companheiros de serviço.
A1ª leitura fala do amor. Deus nos quer como missionários que vigiam no amor. Nossa evangelização deve gerar comunhão e amor.
O Salmista nos diz Senhor, ensinai-nos a contar os nossos dias e a viver bem o tempo que vivemos, o tempo que nos foi dado. É a atitude daqueles que confiam, daqueles que se consagram a Deus.
O castigo encarece a gravidade da culpa e suas conseqüências: hipócritas são os malvados que fingiram bondade.
O mau cristão, não cumpridor de seus deveres, surpreendido, inesperadamente, pela morte, poderá ter um triste fim: o desespero cruel e um ódio sem fim nas profundezas do inferno.
Somos advertidos a estar preparados, diariamente, para a morte, pois esta poderá vir, quando menos se espera. O Evangelho pode esta falando da 2ª vinda, da parusia ou pode estar pensando na hora da nossa passagem.Não sabemos o tempo que viveremos, não deixemos a vida passar sem termos feito nada.
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