*NATAL 2017
Atravessamos mais um ano com a esperança de mudanças, em nossos corações, ofertar o abraço, distribuir fraternidade, atravessar pontes, retirar as pedras do caminho e construir felicidade.
Essas ações podemos fazer todos os dias, mas as festas natalinas nos inspiram mudanças e análise para refletirmos sobre o ano que passou e nos indagar sobre nossos atos no decorrer de 2017.
Quando lemos a literatura bíblica, constatamos a dor e o sofrimento de Maria, mãe de Jesus, pela crucificação de Jesus, os maus tratos, e vemos que o nosso sofrimento é pequenino diante da maldade de alguns poderosos, ao condenar um homem inocente, por medo. Medo da força do poder emanado de um Deus desconhecido que revolucionaria a humanidade.
Acreditar no homem que veio para salvar os outros e não salvar a si próprio, é contraditório aos olhos dos incrédulos. Era preciso sabedoria para entender o grandioso mistério.
Nos momentos finais Jesus olhou para sua mãe e disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. (João19,25-26). Simbolicamente, vemos a humanidade sendo entregue a sua mãe, que a chamarão bem-aventura, até o fim dos séculos
.
A religião católica se perpetua no coração dos cristãos por crer em um Ser superior, o criador do universo. A missa nos finais de semana, os encontros de casais com cristo, as reuniões com os jovens, a crisma, o batismo, são demonstrações do fervor e fidelidade dos cristãos para a preservação da fé que une o povo católico.
Neste Natal comemoramos o aniversário do Jesus Menino, para que em nossos corações, nunca apaguem essa data de valor incontestável. Os familiares se reúnem. O momento é de alegria, abraços, troca de presentes. Mas não esqueçam do presépio, criado pela primeira vez por São Francisco no ano de 1223. O presépio deve ser montado no 1º domingo do Advento e desmontado no dia 6 de janeiro, data em que a Igreja celebra a Solenidade da Epifania do Senhor. No Brasil, foi apresentada pela primeira vez aos índios e colonos portugueses em 1552, por iniciativa do padre José de Anchieta.
São as tradições que sustentam a história da igreja. Neste Natal de 2017 unamos nossos corações na fé em Jesus, pedindo a paz mundial.
Feliz Natal aos cristãos e a todos com a graça de Deus. Amém.
Atravessamos mais um ano com a esperança de mudanças, em nossos corações, ofertar o abraço, distribuir fraternidade, atravessar pontes, retirar as pedras do caminho e construir felicidade.
Essas ações podemos fazer todos os dias, mas as festas natalinas nos inspiram mudanças e análise para refletirmos sobre o ano que passou e nos indagar sobre nossos atos no decorrer de 2017.
Quando lemos a literatura bíblica, constatamos a dor e o sofrimento de Maria, mãe de Jesus, pela crucificação de Jesus, os maus tratos, e vemos que o nosso sofrimento é pequenino diante da maldade de alguns poderosos, ao condenar um homem inocente, por medo. Medo da força do poder emanado de um Deus desconhecido que revolucionaria a humanidade.
Acreditar no homem que veio para salvar os outros e não salvar a si próprio, é contraditório aos olhos dos incrédulos. Era preciso sabedoria para entender o grandioso mistério.
Nos momentos finais Jesus olhou para sua mãe e disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. (João19,25-26). Simbolicamente, vemos a humanidade sendo entregue a sua mãe, que a chamarão bem-aventura, até o fim dos séculos
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A religião católica se perpetua no coração dos cristãos por crer em um Ser superior, o criador do universo. A missa nos finais de semana, os encontros de casais com cristo, as reuniões com os jovens, a crisma, o batismo, são demonstrações do fervor e fidelidade dos cristãos para a preservação da fé que une o povo católico.
Neste Natal comemoramos o aniversário do Jesus Menino, para que em nossos corações, nunca apaguem essa data de valor incontestável. Os familiares se reúnem. O momento é de alegria, abraços, troca de presentes. Mas não esqueçam do presépio, criado pela primeira vez por São Francisco no ano de 1223. O presépio deve ser montado no 1º domingo do Advento e desmontado no dia 6 de janeiro, data em que a Igreja celebra a Solenidade da Epifania do Senhor. No Brasil, foi apresentada pela primeira vez aos índios e colonos portugueses em 1552, por iniciativa do padre José de Anchieta.
São as tradições que sustentam a história da igreja. Neste Natal de 2017 unamos nossos corações na fé em Jesus, pedindo a paz mundial.
Feliz Natal aos cristãos e a todos com a graça de Deus. Amém.