Comentário da Liturgia da 6ª feira da 19ª Semana Comum
( Josué 24, 1-13;Sl 135(136);Mt 19,3-12)
Os fariseus apresentam a Jesus uma pergunta ardilosa sobre o divórcio que Moisés para proteger e salvar, pelo menos em parte, a dignidade da mulher havia permitido em lei.
Jesus sobe de uma lei positiva, concessão mais que imposição para a ordem primordial estabelecida por Deus.Refere-se à instituição divina do matrimônio, no inicio da humanidade; e proclama a indissolubilidade do matrimônio” não separe o homem o que Deus uniu”.
.Na nova comunidade que é sua Igreja, o matrimônio tem um lugar, segundo a ordem fundacional de Deus (ICor 7,10-11) e é elevado a sacramento.
Quanto ao celibato deve ser voluntariamente aceito como dom de Deus. Os que por ele optarem devem ser pessoas castas que deixam de casar-se e colocam-se mais a serviço e disponibilidade da Religião e da Igreja de Cristo. Devem viver totalmente dedicados à divulgação do Evangelho como os sacerdotes, religiosos (as) e leigos consagrados.
Com som em:
http://www.marineusantana.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=611305