Que dor!
No momento em que descobrimos que nossa filha de 12 anos sofria de Leucemia mieloide aguda, perdemos nosso chão. Até então, pensava que eu fosse forte. Perguntei à médica se essa doença tinha cura e ela me garantiu que sim, mas o tratamento tinha que ser intensivo: todos os dias.
Os médicos trabalham com todas as possibilidades de tratamento e cura, apesar da gravidade da situação. Eu não tinha forças para trabalhar e faltava ao emprego, mas meu patrão nunca descontou um centavo do meu salário.
Todos meus amigos doaram sangue. Minha esposa ficava a maior parte do tempo com a menina, e eu ia à noite para o hospital, acompanhado de um amigo da igreja. Minha filha ficava feliz com sua visita e também quando eu dormia ao seu lado para que minha esposa pudesse descansar.
Na época, recebi apoio de muitos pastores, evangelistas e missionários que iam orar pela minha filha, embora eu não entendesse o porquê de tudo aquilo. Uma missionária estava chorando no corredor após orar com a menina e perguntou-me: “E agora, Deus existe ou não?” A pergunta fez sentido, porque eu sempre dizia que ele não existia.
Fiquei pensando como ela podia saber daquilo. Certa noite, um pastor orou com minha filha e perguntou a ela: “Elisa, não quero forçar você a nada, mas você crê no sacrifício de Jesus para perdoar seus pecados e quer que ele governe sua vida?” Ela não pensou duas vezes e disse: “Sim!”
Um mês depois, minha filha faleceu e esse mesmo pastor disse no culto fúnebre: “Quando essa menina estava viva nós jejuamos e oramos por ela, agora o Senhor a recolheu para junto dele”. Como dói a morte de um filho! Davi também sentiu essa dor, conforme lemos hoje. Assim como o filho recém-nascido dele, nossa filha não virá mais a nós, mas temos certeza que nós iremos a ela, pois cremos na ressurreição (veja 1Co 15. 51- 54).
Leia: 2 Samuel 12. 15 – 23.
A esperança da ressurreição em Cristo é o nosso consolo!
Gratidão aos Pastores Nelson e Wilson e todas àquelas pessoas (Evangelistas e missionários) que foram orar por ela que eu nem os conhecia. Meus agradecimentos também ao meu patrão na época o Sr. Garcia.
No momento em que descobrimos que nossa filha de 12 anos sofria de Leucemia mieloide aguda, perdemos nosso chão. Até então, pensava que eu fosse forte. Perguntei à médica se essa doença tinha cura e ela me garantiu que sim, mas o tratamento tinha que ser intensivo: todos os dias.
Os médicos trabalham com todas as possibilidades de tratamento e cura, apesar da gravidade da situação. Eu não tinha forças para trabalhar e faltava ao emprego, mas meu patrão nunca descontou um centavo do meu salário.
Todos meus amigos doaram sangue. Minha esposa ficava a maior parte do tempo com a menina, e eu ia à noite para o hospital, acompanhado de um amigo da igreja. Minha filha ficava feliz com sua visita e também quando eu dormia ao seu lado para que minha esposa pudesse descansar.
Na época, recebi apoio de muitos pastores, evangelistas e missionários que iam orar pela minha filha, embora eu não entendesse o porquê de tudo aquilo. Uma missionária estava chorando no corredor após orar com a menina e perguntou-me: “E agora, Deus existe ou não?” A pergunta fez sentido, porque eu sempre dizia que ele não existia.
Fiquei pensando como ela podia saber daquilo. Certa noite, um pastor orou com minha filha e perguntou a ela: “Elisa, não quero forçar você a nada, mas você crê no sacrifício de Jesus para perdoar seus pecados e quer que ele governe sua vida?” Ela não pensou duas vezes e disse: “Sim!”
Um mês depois, minha filha faleceu e esse mesmo pastor disse no culto fúnebre: “Quando essa menina estava viva nós jejuamos e oramos por ela, agora o Senhor a recolheu para junto dele”. Como dói a morte de um filho! Davi também sentiu essa dor, conforme lemos hoje. Assim como o filho recém-nascido dele, nossa filha não virá mais a nós, mas temos certeza que nós iremos a ela, pois cremos na ressurreição (veja 1Co 15. 51- 54).
Leia: 2 Samuel 12. 15 – 23.
A esperança da ressurreição em Cristo é o nosso consolo!
Gratidão aos Pastores Nelson e Wilson e todas àquelas pessoas (Evangelistas e missionários) que foram orar por ela que eu nem os conhecia. Meus agradecimentos também ao meu patrão na época o Sr. Garcia.