A universalidade da Religião
A UNIVERSALIDADE DA RELIGIÃO
Todos os homens são religiosos, e sempre o foram em todos os tempos. Este é um dos fenômenos mais extraordinários da História. A religião pertence aos grandes patrimônios universais da humanidade, como a inteligência e a vontade, a linguagem os costumes e as tendências estéticas etc.
“A etnologia não conhece povos sem religião”, afirma Ratzel. Da mesma forma julga a linguística comparada. Segundo Max Muller a Religião é um fenômeno primitivo da humanidade.
Já na antiguidade dizia Plutarco com certa ênfase: “Em viagem encontraremos cidades sem muralhas e sem soberanos, mas ninguém ainda viu uma cidade sem templos e sem deuses, sem culto e sem sacrifícios. Eu creio até, antes se poderia construir uma cidade sem fundamento, do que uma cidade continuasse a subsistir, destruída a fé na existência de Deus”.
(Luz e Vida)
Folhinha de Santo Antônio, Editora da Livrario Boa Imprensa, Rio de Janeiro-RJ, pagela de 19 de junho de 1940, quarta-feira.
A UNIVERSALIDADE DA RELIGIÃO
Todos os homens são religiosos, e sempre o foram em todos os tempos. Este é um dos fenômenos mais extraordinários da História. A religião pertence aos grandes patrimônios universais da humanidade, como a inteligência e a vontade, a linguagem os costumes e as tendências estéticas etc.
“A etnologia não conhece povos sem religião”, afirma Ratzel. Da mesma forma julga a linguística comparada. Segundo Max Muller a Religião é um fenômeno primitivo da humanidade.
Já na antiguidade dizia Plutarco com certa ênfase: “Em viagem encontraremos cidades sem muralhas e sem soberanos, mas ninguém ainda viu uma cidade sem templos e sem deuses, sem culto e sem sacrifícios. Eu creio até, antes se poderia construir uma cidade sem fundamento, do que uma cidade continuasse a subsistir, destruída a fé na existência de Deus”.
(Luz e Vida)
Folhinha de Santo Antônio, Editora da Livrario Boa Imprensa, Rio de Janeiro-RJ, pagela de 19 de junho de 1940, quarta-feira.