O anticristo 2.
Sou uma voz gritando no deserto...
O anticristo parte dois.
O mal é ardiloso, artificioso, e muitas vezes e, em várias circunstâncias acaba nos enganando e nos desencaminhando da porta estreita que nos leva para a vida. Ele usa os meios de comunicação, o entretenimento, para persuadir homens, mulheres e crianças a afastar-se do conhecimento de que existe realmente um Deus vivo, e que, ele está ai para nos salvar. Mas salvar do que? Salvar-nos das trevas, da putrefação do nosso espírito, e nos encaminhar para a Luz por Nosso Senhor Jesus Cristo. Hoje quando paramos para conversar com algumas crianças de 7 a 14 anos, e perguntamos sobre Deus, Jesus, percebemos que não sabem quase nada a respeito. E muitas vezes têm uma falsa concepção de Deus. Não sabem onde encontrá-lo, não sabem o que Ele pode fazer por todos nós. Por conseguinte os pais também têm pouco conhecimento sobre o assunto, pois se soubessem com certeza instruiria seus filhos sobre uma vida intuitiva e cheia de sabedoria da Palavra de Deus. È nessa ocasião que entra o poder e o fascínio do anticristo que usa os meios de comunicação e entretenimento para mostrar uma falsa concepção de Deus. Algum tempo atrás chegou ao fim à novela que era transmitida por uma emissora de televisão líder de audiência no horário nobre, e essa trama mostrou várias situações do que acontece hoje no mundo em que vivemos: famílias destruídas por adultério, ganância e poder pelo dinheiro, tráfico de drogas, baladas alucinada e muitas outras coisas, que fazem com que as crianças achem tudo natural. O pai ser um empresário corrupto, a mãe e o pai ter relações sexuais fora da vida conjugal, o filho ser homossexual, as pessoas cometerem injustiças para conseguir algum proveito, enfim. E pior ainda, não mostrou nem uma concepção correta de Deus. Confundiram ainda mais a cabeça de crianças, católicos e pessoas ligada as outras denominações. Misturou espiritismo com catolicismo, reencarnação de vidas passadas, uma confusão que não tem tamanho. Deixando ainda mais as crianças e adultos fascinados e confusos. As ideologias que nos afastam da opção fundamental pelo reino e sua justiça, são cheias de fascínio, e sempre trazem a aparência de humanidade e até mesmo de fé. Só poderemos perceber a sua falsidade através daquilo que elas produzem na sociedade: a cobiça e a sede de poder, que levam a exploração e opressão. Nem mesmo o ato de fé mais profundo da comunidade, que é o reconhecimento de Jesus como Senhor, faz que alguém entre no Reino. Se o ato de fé pela palavra não for acompanhado de ações, fica vazio e sem sentido. A porta é estreita, e apertado é o caminho que leva para a vida, e são poucos os que a encontram.
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