Comentário da Liturgia da Festa de
São Joaquim e Santa Ana.
( Eclo 44,1.10-15; Sl 131(132); Mt 13,16-17)
Ver o Messias, o Salvador, ouvir sua mensagem era o desejo ardente do povo antigo, de cada profeta que antecedeu João Batista, o único a vê-lo e ouvi-lo.
Com a presença de Jesus na história se realiza o reinado de Deus Esse é o grande segredo do reinado de Deus que se dá a conhecer aos que acolhem Jesus como o Messias desejado e esperado.
A 1ª leitura diz que a sua posteridade e a sua glória não terá fim e que seu nome vive de século em século, motivo pelo qual devemos cantar os seus louvores. Dado a importância de Maria é necessário fazer memória como o Eclesiástico propõe.
O Senhor na verdade deu-lhe o trono do seu pai Davi.
Devemos valorizar muito a graça de sermos salvos por seu Filho Jesus, por pudermos participar da Eucaristia.
Somos felizes porque não vemos, nem ouvimos, mas cremos pela Palavra e pelo testemunho dos apóstolos, dos nossos pais e dos nossos avós.
Celebramos hoje a memória dos pais de Maria, pessoas humildes e simples que contribuíram para a realização do Plano de Deus, educando sua
filha na fé e para o amor.A São Joaquim e a Santa Ana Deus deu a graça de serem avós de Jesus.
Seus nomes estão no proto-Evangelho de São Tiago, um dos escritos apócrifos e na tradição da Igreja desse os primeiros séculos.
São João Damasceno escreveu a respeito deles e diz: “sereis conhecidos pelos frutos das vossas entranhas”.
E que belo fruto:Maria, a mãe do Salvador.
Louvemos e agradeçamos pelos avós de Jesus, por nossos avós que dão consistência, trazem valores para a família, contribuem com a educação, formação e disseminação dos valores; ensinam-nos a rezar, a ter respeito, amor, diálogo, entendimento; conseguem fazer essa sinergia acontecer.
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