Comentário da Liturgia da 4ª feira da 
             15ª Semana do Tempo Comum.

              (Ex 3, 1-6.9 -12;Sl 102(103); Mt 11,25-27)

 

Após Jesus ter amaldiçoado as cidades onde reinavam a soberba e a arrogância exaltou as pessoas humildes e simples, dando graças ao Pai por revelar seus segredos a estas.

Nos versículos do evangelho de hoje Jesus destaca a efusão da espiritualidade íntima entre Ele e o Pai. Trata-se de uma relação única onde Ele como mediador tem a missão de revelar e salvar.

Na 1ª leitura temos uma passagem profética do A.T. onde Moisés numa relação de intimidade espiritual com Deus é escolhido como libertador do povo israelita escravizado no Egito. Libertador é aquele que recebeu a salvação do próprio Deus. Moisés, por exemplo, já havia sido salvo das águas por um plano Divino para assumir mais tarde a missão que o Senhor agora lhe confia.

O Senhor Deus é indulgente e favorável, diz o refrão do salmo de hoje. Ele trata com carinho e compaixão aqueles que por Ele clamam na aflição. Da mesma maneira que ouviu o clamor do povo israelita ouve hoje o do povo sofrido. Ele vê a situação do mundo, o sofrimento do povo brasileiro e não perdeu o controle da humanidade. Ele continua sendo amor, misericórdia e perdão. Nas suas mãos estão as rédeas do mundo, o controle  da situação do Brasil.

Oremos com fé, confiantes na exortação de São Paulo ”Se Deus é por mim quem será conta mim?” E estejamos certos que em tudo somos mais que vencedores naquele que nos ama.  E digamos sempre: Cremos, Senhor...mas aumentai a nossa fé.


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