A MISSÃO DOS ESPIRITOS PROTETORES
¨A missão dos Espíritos protetores é um dever que aceitam voluntariamente e lhes é um meio de se adiantarem, dependendo o adiantamento da forma pela qual o desempenhem.¨
(A Gênese, Allan Kardec, Capítulo III, 16, O Bem e o Mal)
Fazemos grande bem em agradecer aos Espíritos que nos protegem, pois escolheram a nós. Dessa forma podemos ver a grandeza de Deus e a colossal organização da espiritualidade. Somos mais de 7 bilhões de almas no mundo e nenhuma está sozinha.
Ademais, podemos deduzir que um só Espírito protetor não cuida de nós. Afinal, possuem outras obrigações e atribuições cuidando de cada alma em auxílio fraterno podendo trabalhar por revezamento, assim, como os trabalhadores em uma indústria. Supondo que cerca de 3 Espíritos protetores se encarregassem de cada um de nós, teríamos cerca de 21 bilhões de Espíritos somente para cuidar da humanidade encarnada, sem considerar outras tarefas no conjunto do planeta. A espiritualidade desencarnada é muito superior em quantidade que a encarnada. A simples lógica nos leva a deduzir isso.
Vemos aqui o viés da caridade sendo determinante ao progresso de cada espírito. ¨Ajuda-te que o seu te ajudará¨. Ao passo que ajudam os encarnados, também estão se ajudando abnegadamente ao velar pela saúde mental, emocional e espiritual de cada ser encarnado.
Alguém pode questionar:
- Com tantos trabalhadores, por que ainda há tanto mal no mundo e as pessoas não se melhoram mais rapidamente?
Um dos fatores que podemos equacionar é que não temos parâmetros seguros para dizer que o mal domina, mas apenas que é mais barulhento. Podemos calcular quantos acidentes foram evitados, quanto crimes deixaram de se cometidos, quantos suicídios foram anulados pela ação incansável dos benfeitores diuturnamente? Não há modo de medir isso. Porém, quando um crime acontece, quando uma alma que julgamos inocente é perdida, cremos que o mal venceu e que a batalha está perdida. Fruto de nossas limitações. Ainda há mal no mundo, isso é certo, mas o bem se espalha de modo incomensurável e o tempo todo. Apenas não estamos preparados e dispostos a proceder em tal análise.
¨A missão dos Espíritos protetores é um dever que aceitam voluntariamente e lhes é um meio de se adiantarem, dependendo o adiantamento da forma pela qual o desempenhem.¨
(A Gênese, Allan Kardec, Capítulo III, 16, O Bem e o Mal)
- 1) A missão dos Espíritos protetores é um dever que aceitam voluntariamente.
Fazemos grande bem em agradecer aos Espíritos que nos protegem, pois escolheram a nós. Dessa forma podemos ver a grandeza de Deus e a colossal organização da espiritualidade. Somos mais de 7 bilhões de almas no mundo e nenhuma está sozinha.
Ademais, podemos deduzir que um só Espírito protetor não cuida de nós. Afinal, possuem outras obrigações e atribuições cuidando de cada alma em auxílio fraterno podendo trabalhar por revezamento, assim, como os trabalhadores em uma indústria. Supondo que cerca de 3 Espíritos protetores se encarregassem de cada um de nós, teríamos cerca de 21 bilhões de Espíritos somente para cuidar da humanidade encarnada, sem considerar outras tarefas no conjunto do planeta. A espiritualidade desencarnada é muito superior em quantidade que a encarnada. A simples lógica nos leva a deduzir isso.
- 2) É um meio de se adiantarem.
Vemos aqui o viés da caridade sendo determinante ao progresso de cada espírito. ¨Ajuda-te que o seu te ajudará¨. Ao passo que ajudam os encarnados, também estão se ajudando abnegadamente ao velar pela saúde mental, emocional e espiritual de cada ser encarnado.
Alguém pode questionar:
- Com tantos trabalhadores, por que ainda há tanto mal no mundo e as pessoas não se melhoram mais rapidamente?
Um dos fatores que podemos equacionar é que não temos parâmetros seguros para dizer que o mal domina, mas apenas que é mais barulhento. Podemos calcular quantos acidentes foram evitados, quanto crimes deixaram de se cometidos, quantos suicídios foram anulados pela ação incansável dos benfeitores diuturnamente? Não há modo de medir isso. Porém, quando um crime acontece, quando uma alma que julgamos inocente é perdida, cremos que o mal venceu e que a batalha está perdida. Fruto de nossas limitações. Ainda há mal no mundo, isso é certo, mas o bem se espalha de modo incomensurável e o tempo todo. Apenas não estamos preparados e dispostos a proceder em tal análise.
- 3) Dependendo o adiantamento da forma pela qual o desempenhem.