Comentário da Liturgia da 4ª feira 
            da 14ª Semana do Tempo Comum

         (Gn 41,55-57;42,5-7a.17-24a; Sl 32 ;Mt 10,1-7)

Jesus escolhe doze, como as tribos de Israel. Chama os doze que deverão ser instruídos para constituir os pilares da Igreja, comunica-lhes seus poderes messiânicos e os envia aos judeus, recomendando que não se dirijam aos pagãos nem aos samaritanos. Por quê? As ovelhas dispersas formavam o povo escolhido por Deus, os que aguardavam a vinda do Messias e precisavam saber que o Reino de Deus havia chegado, especialmente para eles. Jesus, o Messias, estava entre eles. Eles precisavam saber que não estavam mais sozinhos da mesma maneira que os irmãos de José souberam e se sentiram amparados; no entanto não abriram o coração.

Só após a ressurreição de Jesus, ele os envia a todos os povos , até os confins  do mundo.

Aos discípulos de ontem e de hoje Jesus se dirige dizendo: “Ide  diante das ovelhas perdidas da casa de Israel”. São tantos os batizados que necessitam ser evangelizados, conhecer Jesus de perto, ter uma experiência pessoal do seu amor, viver a Palavra. Cabe a cada um de nós, aos chamados, aos escolhidos, irmos até eles, falar do amor de Jesus, das maravilhas que Ele realizou na nossa vida para que eles entendam que Jesus está vivo no nosso meio e mudem de vida. Precisamos falar com a Palavra e com a vida. 


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