Comentário da Liturgia da 2ª feira da 14ª Semana do Tempo Comum
(Gn28,10-22a; Sl, 90; Mt9,18-26)
O primeiro milagre realizado, a cura da uma doença incurável, prepara o segundo, a ressurreição de uma defunta. Nos dois casos foram imprescindíveis fé e o contato dom Jesus.
O toque de uma pessoa impura torna a outra impura. Porém, com Jesus se dá o contrário. Tanto a mulher fica curada e purificada, como a menina ressuscita, entre a zombaria das pessoas presentes. Jesus vem libertar da Lei que escraviza.
Cura e ressurreição são dois sinais do Reino de Deus no nosso meio. Cura significa salvar o homem e a mulher dos males que os afetam. Ressuscitar é dar vida à própria vida. Todos nós nascemos para viver e para ressuscitar.
Confiar e crer em Deus significa alcançar uma nova plenitude de vida. A fé da hemorroísa, de Jairo, de Jacó é semelhante à de Abraão, motivo pelo qual Deus esteve com eles, como também está conosco, hoje, que cremos. A cada um de nós ele diz: Meu filho, minha filha, não temas! Confie! Eu sou o mesmo Deus de Abraão de Isaac e de Jacó.
Mesmo crendo, façamos sempre nosso ato de fé dizendo: Eu creio Senhor, mas aumentai minha fé. Coloquemos sempre nosso coração, nossa vida, nas mãos do Senhor, e confiemos como o salmista que diz:” Vós sois meu Deus no qual eu confio inteiramente”.
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