CAMINHO NOVO

Na caminhada, no viver, ocorrem atos, que no atual estado da arte, da nossa humanidade, algo de aparente contradição na ordem social imposta, surge arrebatador da razão: A fé, a mística.

Nela, ( a fé ), todos buscam o amor, a realização em Cristo, ou outro ícone de equitativo valor existencial á todos de bem.

Contudo, é num momento no qual tudo parece acabar, e uma nova vida começa, pois é única, que verificamos que á fé, é mais de fachada, é quase social, e parece, que vem sendo socializada numa relativa superficialidade, pois, nesta nova vida nascida, num ser humano, obras, consoantes a fé, devem ser mantidas em prol do amor e com ele, um desapego requerido á sim, novo vivente em luz do Senhor que lhe habita, abrindo mão de tudo o quando o pode, condicionar, materialmente na vida.

Lidar com eles ou elas, estes transformados, requer amor, muito amor, e quase uma devoção, afinal perdas podem preceder a este estado d´alma, que sediado em alguma religião, mesmo as de menor expressão ou aceitação, atua como médium sacerdote, no seu sentido mais atual na doação de si mesmo, ao semelhante, não cabendo posses, sobre ele, afinal, é do Deus ativo, que nele atua incessante sempre que preciso.

Assim sendo, e postas novas regras de convívio, paulatinamente, não cabe um celibato honroso exclusivamente, mas um viver de intercâmbio com a vida, com par escolhido, pelo Criador, mas, para fazer Sua obra, que nem sempre é um grupo familiar embora familiarmente, devem viver, e apenas viver a serviço do bem compartilhado com todos e todas.

Ferré, pelo Médíum Sandive Santana / RJ

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 07/02/2016
Reeditado em 07/02/2016
Código do texto: T5536136
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