O Guerreiro Paternal
Pense num DEUS que nos quer por perto, que busca um relacionamento bem próximo e que tudo fez e faz para que sejam estreitados esses laços entre nós e Ele. ESSE É O NOSSO DEUS!
No Egito, nosso DEUS impôs a sua supremacia como um "homem de guerra" e protagonizou pragas, sinais e maravilhas inquestionáveis. Já, no Monte Sinai, Ele surge como um ancião amoroso e compadecido.
O anúncio dele, em que diz: "Eu sou o Deus que te tirou da terra do Egito", talvez intente fazer uma ligação nos corações humanos entre "Aquele Deus Guerreiro" e este "Deus Ancião e Pai", que busca a submissão do povo, mas sem o caráter de obrigação, mas como filhos que têm prazer na companhia do Pai.
Penso que este é o grande desafio para todos nós, enquanto Igreja e Corpo de Cristo: apresentar este Deus Paternal àqueles com quem convivemos, não necessariamente através de palavras persuasivas, mas, especialmente pelo nosso estilo de vida: o nosso viver cristão.
Que os relacionamentos tenham uma base saudável, em que amemos a Deus em primeiro lugar e amemos ao próximo - independentemente de quem seja ele - da exata maneira como amamos a nós mesmos.
Temos, sim, de nos amar para que entendamos como devemos amar as pessoas. Cuidemos, cada qual, do bem-estar do outro e façamos valer em nossos corações o CRISTO EM MIM.
Ref.: (Êx 20:2; Lc 6:46; Jo 14:21; Mt 22:36-40).
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