Comentário da Liturgia 3ª feira
da 10ª semana do Tempo Comum
2Cor 1, 18-22; Salmo 118; Mat 5,13-16.
O sal comunica o seu sabor e conserva os alimentos, mas pode perder o seu sabor. A luz ilumina a todos, mas se for escondida não cumpre a sua finalidade. Assim devem ser os cristãos, sal e luz da terra. Faz parte da nossa essência dar sabor a vida da comunidade e irradiar luz. E quem nos dá a salinidade e a luminosidade é o Espírito Santo. O mundo está se decompondo e se perdendo nas trevas. Necessitamos dar sabor a essa humanidade que mesmo sem saber está gritando por sal. É verdade que o sal incomoda por sua salinidade, mas é necessário o seu uso para purificar ferimentos e conservar a integridade da humanidade. São tantas as sua feridas e elas clamam para serem lavadas por salmoura, embora doa, a fim de serem purificadas, curadas. A luz deve ser colocada no alto para clarear todo o ambiente e nós precisamos ser essa luz, refletir a luz do Espírito Santo para iluminar nossos irmãos que estão sem enxergar, estão enveredando por caminhos errados. Sabemos que temos o direito e o dever de sermos sal e luz, de sermos diferentes. Deus nos diz através das leituras de hoje que necessitamos ser diferentes. Não podemos ser sal insosso, nem luz escondida. Devemos ser não por que queremos, mas por que Deus quer. Não podemos ter medo de correr contra a correnteza, precisamos ser consagrados, seguir nossa vocação, ser missionários, dizer sempre sim e pregarmos as verdades de Jesus e não as nossas opiniões, mesmo que isso nos custe a perseguição. Devemos ser fiéis como Deus sempre foi. E ser sal e luz é ser fiel a Deus, é fazer brilhar o seu semblante aos seus servos como canta o refrão do salmo 118, na liturgia de hoje. O cristão só será luz quando estiver ligado em Deus, em seu Espírito. E assim ajudará às pessoas viverem os valores do reino de Deus, deste Pai que é o grande enamorado da humanidade, que por ela ofereceu seu Filho para sua salvação.
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http://www.marineusantana.recantodasletras.com.br/
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2Cor 1, 18-22; Salmo 118; Mat 5,13-16.
O sal comunica o seu sabor e conserva os alimentos, mas pode perder o seu sabor. A luz ilumina a todos, mas se for escondida não cumpre a sua finalidade. Assim devem ser os cristãos, sal e luz da terra. Faz parte da nossa essência dar sabor a vida da comunidade e irradiar luz. E quem nos dá a salinidade e a luminosidade é o Espírito Santo. O mundo está se decompondo e se perdendo nas trevas. Necessitamos dar sabor a essa humanidade que mesmo sem saber está gritando por sal. É verdade que o sal incomoda por sua salinidade, mas é necessário o seu uso para purificar ferimentos e conservar a integridade da humanidade. São tantas as sua feridas e elas clamam para serem lavadas por salmoura, embora doa, a fim de serem purificadas, curadas. A luz deve ser colocada no alto para clarear todo o ambiente e nós precisamos ser essa luz, refletir a luz do Espírito Santo para iluminar nossos irmãos que estão sem enxergar, estão enveredando por caminhos errados. Sabemos que temos o direito e o dever de sermos sal e luz, de sermos diferentes. Deus nos diz através das leituras de hoje que necessitamos ser diferentes. Não podemos ser sal insosso, nem luz escondida. Devemos ser não por que queremos, mas por que Deus quer. Não podemos ter medo de correr contra a correnteza, precisamos ser consagrados, seguir nossa vocação, ser missionários, dizer sempre sim e pregarmos as verdades de Jesus e não as nossas opiniões, mesmo que isso nos custe a perseguição. Devemos ser fiéis como Deus sempre foi. E ser sal e luz é ser fiel a Deus, é fazer brilhar o seu semblante aos seus servos como canta o refrão do salmo 118, na liturgia de hoje. O cristão só será luz quando estiver ligado em Deus, em seu Espírito. E assim ajudará às pessoas viverem os valores do reino de Deus, deste Pai que é o grande enamorado da humanidade, que por ela ofereceu seu Filho para sua salvação.
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