Jesus é o Deus da Vida
Quem não se emociona quando depara com um acontecimento fúnebre? Quando estamos num velório e no momento de lacrar o caixão presencianos o choro dos familiares? É comovente ver um cônjuge, uma mãe ou ainda um filho nestes instantes finais. Muitas vezes nós que não temos vínculos com o falecido ou não somos amigos tão próximos dos familiares comovemos e, sem que percebamos, acabamos também chorando nestas horas. É comum nestes instantes saímos de perto para não ver a dor dos entes.
Pois bem, esta introdução é para reportar uma cena que Jesus vê e não se contém, e realiza um milagre que é retornar vida para um jovem. Jesus caminhando com seus discípulos numa aldeia depara com o funeral de um jovem filho único e sua mãe se encontrava viúva.
Por mais que acreditamos na vida eterna, a morte biológica provoca em nós uma profunda tristeza. A morte é o antônimo da vida, e assim, como seres humanos que nascemos para a vida ao depararmos com a morte abre em nós um vazio existencial e uma imensa dor. Por mais que o tempo passe, ela está sempre a nos machucar.
Porém, uma morte também que nos arrasa tirando-nos o sentido de viver é quando mesmo vivos nos sentimos mortos para a vida. Quando perdemos o sentido da vida e pouco a pouco somos induzidos à morte biológica pelo estado depressivo, pela perda do prazer de continuar a viver.
É comum estas mortes emocionais ocorrem por traumas, frustrações, ou mesmo doenças biológicas de ordem psiquiátrica, psíquicas fazendo com que a vida perda o encanto e a beleza. Como no evangelho, Jesus compadeceu daquela viúva por sentir nele toda a dor daquela mulher, desta mesma maneira, ele olha para cada um de nós e se compadece procurando nos reanimar devolvendo-nos a vida novamente.
Que este evangelho tão rico em reflexão, onde Jesus pela sua misericórdia compadece daquela pobre viúva devolvendo a ela seu filho, possa também servir para cada um de nós como sinal da presença real dele em nossa vida não permitindo que a dor, que o sofrimento temporal seja capaz de tapar nossos olhos espirituais e não enxergarmos sua presença no meio de nós. E que, tais momentos de dor, não nos permita esquecermos que Jesus é o Deus da vida e não da morte.
Quem não se emociona quando depara com um acontecimento fúnebre? Quando estamos num velório e no momento de lacrar o caixão presencianos o choro dos familiares? É comovente ver um cônjuge, uma mãe ou ainda um filho nestes instantes finais. Muitas vezes nós que não temos vínculos com o falecido ou não somos amigos tão próximos dos familiares comovemos e, sem que percebamos, acabamos também chorando nestas horas. É comum nestes instantes saímos de perto para não ver a dor dos entes.
Pois bem, esta introdução é para reportar uma cena que Jesus vê e não se contém, e realiza um milagre que é retornar vida para um jovem. Jesus caminhando com seus discípulos numa aldeia depara com o funeral de um jovem filho único e sua mãe se encontrava viúva.
Por mais que acreditamos na vida eterna, a morte biológica provoca em nós uma profunda tristeza. A morte é o antônimo da vida, e assim, como seres humanos que nascemos para a vida ao depararmos com a morte abre em nós um vazio existencial e uma imensa dor. Por mais que o tempo passe, ela está sempre a nos machucar.
Porém, uma morte também que nos arrasa tirando-nos o sentido de viver é quando mesmo vivos nos sentimos mortos para a vida. Quando perdemos o sentido da vida e pouco a pouco somos induzidos à morte biológica pelo estado depressivo, pela perda do prazer de continuar a viver.
É comum estas mortes emocionais ocorrem por traumas, frustrações, ou mesmo doenças biológicas de ordem psiquiátrica, psíquicas fazendo com que a vida perda o encanto e a beleza. Como no evangelho, Jesus compadeceu daquela viúva por sentir nele toda a dor daquela mulher, desta mesma maneira, ele olha para cada um de nós e se compadece procurando nos reanimar devolvendo-nos a vida novamente.
Que este evangelho tão rico em reflexão, onde Jesus pela sua misericórdia compadece daquela pobre viúva devolvendo a ela seu filho, possa também servir para cada um de nós como sinal da presença real dele em nossa vida não permitindo que a dor, que o sofrimento temporal seja capaz de tapar nossos olhos espirituais e não enxergarmos sua presença no meio de nós. E que, tais momentos de dor, não nos permita esquecermos que Jesus é o Deus da vida e não da morte.