Ressurreição (Páscoa)
Ele não está aqui; ressuscitou! (Mateus 28.6a)
Estamos comemorando a Páscoa. Esta época tem gosto de chocolate, mas seu verdadeiro sentido é a ressurreição de Cristo. Sem ter culpa, ele morreu em lugar dos verdadeiros culpados: nós. Mas não permaneceu morto: ressuscitou, ou seja, passou da morte para a vida.
Quando cremos nisso e entregamos nossa vida nas mãos de Deus nosso Pai, esvaziando-nos de toda nossa vontade própria, morremos para a vida antiga e recebemos uma nova. Isso implica morrer para o ódio e ressuscitar para o perdão, deixar a mentira para dizer a verdade, abandonar o pessimismo e revestir-se de coragem.
Se alguém diz que vive com Cristo, não vai esperar a chegada da páscoa para se reconciliar com alguém: tem de agir assim todos os dias. Confesso que sou falho como esposo, pai de família, líder na igreja, profissional e amigo, mas faço o possível para viver bem com todos, melhorando a cada dia e praticando os princípios bíblicos.
Vejo muitas pessoas sofrendo porque não querem pedir perdão ou concedê-lo; muitos ficam doentes e buscam apoio psicológico por viverem com culpas e ressentimentos. Pessoas assim precisam “ressuscitar” para uma nova vida! Você também precisa? Procure investigar em qual área da vida você precisa “renascer” - ou seja, o que você ainda precisa entregar a Deus.
Não adianta viver carregando coisas mortas – como vícios, mesmices, reclamações, orgulho, intrigas... Pessoas com essa “bagagem” vivem querendo “puxar o tapete” dos outros e se esquecem que estão à beira de um abismo... Coisas mortas exalam mau cheiro, e este afasta as pessoas. Temos de morrer para tudo isso e ressuscitar para uma nova vida junto com Jesus. Afinal, você prefere o mau cheiro das coisas que dominam e escravizam sua vida ou o perfume da vida nova com Jesus, que nos liberta da escravidão às coisas mortas e conduz à vida eterna? Elias Torres
A nova vida que Jesus oferece elimina o mau cheiro da morte que deixamos para trás.
Leitura Bíblica: Mateus 28. 1-10.
Texto Extraído do livro devocional Presente diário 16
Ele não está aqui; ressuscitou! (Mateus 28.6a)
Estamos comemorando a Páscoa. Esta época tem gosto de chocolate, mas seu verdadeiro sentido é a ressurreição de Cristo. Sem ter culpa, ele morreu em lugar dos verdadeiros culpados: nós. Mas não permaneceu morto: ressuscitou, ou seja, passou da morte para a vida.
Quando cremos nisso e entregamos nossa vida nas mãos de Deus nosso Pai, esvaziando-nos de toda nossa vontade própria, morremos para a vida antiga e recebemos uma nova. Isso implica morrer para o ódio e ressuscitar para o perdão, deixar a mentira para dizer a verdade, abandonar o pessimismo e revestir-se de coragem.
Se alguém diz que vive com Cristo, não vai esperar a chegada da páscoa para se reconciliar com alguém: tem de agir assim todos os dias. Confesso que sou falho como esposo, pai de família, líder na igreja, profissional e amigo, mas faço o possível para viver bem com todos, melhorando a cada dia e praticando os princípios bíblicos.
Vejo muitas pessoas sofrendo porque não querem pedir perdão ou concedê-lo; muitos ficam doentes e buscam apoio psicológico por viverem com culpas e ressentimentos. Pessoas assim precisam “ressuscitar” para uma nova vida! Você também precisa? Procure investigar em qual área da vida você precisa “renascer” - ou seja, o que você ainda precisa entregar a Deus.
Não adianta viver carregando coisas mortas – como vícios, mesmices, reclamações, orgulho, intrigas... Pessoas com essa “bagagem” vivem querendo “puxar o tapete” dos outros e se esquecem que estão à beira de um abismo... Coisas mortas exalam mau cheiro, e este afasta as pessoas. Temos de morrer para tudo isso e ressuscitar para uma nova vida junto com Jesus. Afinal, você prefere o mau cheiro das coisas que dominam e escravizam sua vida ou o perfume da vida nova com Jesus, que nos liberta da escravidão às coisas mortas e conduz à vida eterna? Elias Torres
A nova vida que Jesus oferece elimina o mau cheiro da morte que deixamos para trás.
Leitura Bíblica: Mateus 28. 1-10.
Texto Extraído do livro devocional Presente diário 16