Quem de nós não deseja a eternidade?
Quem de nós não deseja a eternidade? Isto é, que possamos continuar nossa existência eternamente? O homem nasceu para a vida e assim, ele deseja tanto que, sua maior dificuldade e lidar e aceitar a morte.
O povo de Deus no Antigo Testamento eram divididos quanto a ressurreição. Uns acreditavam na vida após a morte, isto é, acreditavam na ressurreição, já um outro grupo – os saduceus – acreditava que uma pessoa o qual estava sobre as graças de Deus recebia como herança a prosperidade financeira, longos anos de vida e a fertilidade para assim, deixar um grande numero de descendentes, Acreditavam que a descendência era a continuidade de sua existência.
Como Jesus sempre pregava a vida Eterna, os saduceus viviam querendo pega-lo com certas passagens bíblicas inclusive usando da própria Escritura Sagrada, citando uma prescrição de Moises (12,19-23), para deixar Jesus em situação complicada. Porem, Jesus responde a provocação mostrando aos saduceus que a cegueira e a ignorância humana não os deixam enxergarem que na escritura também Deus confirma a ressurreição citando a fala de Deus na sarça ardente, fato que ocorreu com o mesmo Moises (12,26-27).
Neste evangelho entre tantas reflexões que nos leva a meditar uma me chama atenção quando Jesus diz que eles estão completamente enganados com a forma de pensar sobre a vida eterna, isto é, olhar a vida eterna com o pensamento e a lógica humana. A eternidade foge ao raciocino, sendo assim, devemos nos ater a viver o amor de Deus enquanto caminheiros como peregrina rumo a Jerusalém prometida (vida eterna).
Se o cristão não acreditar na ressurreição vã é sua fé, porém devemos ter em mente que a vinda de Jesus é a implantação do Reino dos Céus no meio de nós. A vida eterna é o premio não merecido por nós, mas dado como graça e pela misericórdia de Deus a todos aqueles que fazem de sua vida enquanto peregrino o Reino de Deus em sua caminhada na vida terrena.
Certamente, todo aquele que acolhe Deus e procura viver sua fé dentro de seus preceitos. Todo aquele que vê no irmão o rosto de Cristo procurando fazer da experiência de Deus em sua vida já tem dentro de si a certeza da eternidade. Assim, o cristão deve viver e não querer saber como deve ser a vida de eternidade, pois ela foge a nossa capacidade de entendimento. E tudo que ficarmos a pensar sobre a eternidade será sempre com a mentalidade humana. No entanto, se vivemos o amor de Deus aqui na terra sendo construtores e fomentadores do Reino de Deus, certamente quando viermos a refletir a eternidade estaremos refletindo não com a cabeça do homem, mas sim sobre a Luz do Espírito.
Quem de nós não deseja a eternidade? Isto é, que possamos continuar nossa existência eternamente? O homem nasceu para a vida e assim, ele deseja tanto que, sua maior dificuldade e lidar e aceitar a morte.
O povo de Deus no Antigo Testamento eram divididos quanto a ressurreição. Uns acreditavam na vida após a morte, isto é, acreditavam na ressurreição, já um outro grupo – os saduceus – acreditava que uma pessoa o qual estava sobre as graças de Deus recebia como herança a prosperidade financeira, longos anos de vida e a fertilidade para assim, deixar um grande numero de descendentes, Acreditavam que a descendência era a continuidade de sua existência.
Como Jesus sempre pregava a vida Eterna, os saduceus viviam querendo pega-lo com certas passagens bíblicas inclusive usando da própria Escritura Sagrada, citando uma prescrição de Moises (12,19-23), para deixar Jesus em situação complicada. Porem, Jesus responde a provocação mostrando aos saduceus que a cegueira e a ignorância humana não os deixam enxergarem que na escritura também Deus confirma a ressurreição citando a fala de Deus na sarça ardente, fato que ocorreu com o mesmo Moises (12,26-27).
Neste evangelho entre tantas reflexões que nos leva a meditar uma me chama atenção quando Jesus diz que eles estão completamente enganados com a forma de pensar sobre a vida eterna, isto é, olhar a vida eterna com o pensamento e a lógica humana. A eternidade foge ao raciocino, sendo assim, devemos nos ater a viver o amor de Deus enquanto caminheiros como peregrina rumo a Jerusalém prometida (vida eterna).
Se o cristão não acreditar na ressurreição vã é sua fé, porém devemos ter em mente que a vinda de Jesus é a implantação do Reino dos Céus no meio de nós. A vida eterna é o premio não merecido por nós, mas dado como graça e pela misericórdia de Deus a todos aqueles que fazem de sua vida enquanto peregrino o Reino de Deus em sua caminhada na vida terrena.
Certamente, todo aquele que acolhe Deus e procura viver sua fé dentro de seus preceitos. Todo aquele que vê no irmão o rosto de Cristo procurando fazer da experiência de Deus em sua vida já tem dentro de si a certeza da eternidade. Assim, o cristão deve viver e não querer saber como deve ser a vida de eternidade, pois ela foge a nossa capacidade de entendimento. E tudo que ficarmos a pensar sobre a eternidade será sempre com a mentalidade humana. No entanto, se vivemos o amor de Deus aqui na terra sendo construtores e fomentadores do Reino de Deus, certamente quando viermos a refletir a eternidade estaremos refletindo não com a cabeça do homem, mas sim sobre a Luz do Espírito.