Cisterna em Montes Claros surpeende operário
11048862_731484513633403_731427220305799_15362_1435_b.jpg?oh=34c1502408af85e6731fd1ea31f79b5a&oe=557E44AF&__gda__=1435699005_eec0d3c53e3f47d29ab519b1ca2e499a10963636_731512123630642_731485623633292_27070_358_b.jpg?oh=39d36ee1b84e6e11f5a4eff2617484ae&oe=55951165&__gda__=1435060649_a4329e598a5b8e1d76def0f3f5fa27b5

 
Março de 2015

O trabalhador autônomo Valdeí Costa, que atende pelo telefone 92 06 66 49,  levou um susto ao cavar uma cisterna, tipo poço cacimbão, no Bairro Morada do Sol, em Montes Claros. Ele estava no quinto dia de serviço, e, em profundidade de  apenas quatro metros, quando encontrou um veio de água. A água esguichava  como  se escorresse  de um cano  de meia polegada.

Depois desta nascente, encontrou outra, depois mais outra, enfim, dezenas de nascentes, surgiram no poço.

 Lá do alto, Deus disse a  Raimundo Correia: “Tá vendo, Raimundo. Minhas águas também têm seu ninho!”

Para honra e glória de Deus,  o dono daquela casa deu ao lugar  o nome, Poço Jacó.
***

 Valdeí Cisterneiro Costa