Posso perdoar?
Leia Mateus 18. 21-35.
Tu és bondoso e perdoador, Senhor, rico em graça. (Salmo 86.5).
Claro que pode! Tenho escutado muitas pessoas, tanto celebridades como aquelas com quem convivo, dizer: Quem sou eu para perdoar? E ainda completam: Quem perdoa é Deus. Que conversa vazia, sem sabedoria. Como é triste ouvir coisas desse tipo e de gente inclusive bem instruída.
Na leitura de hoje, Pedro, um dos discípulos de Jesus, mostra que também tinha duvidas, só que em relação aos limites do perdão. O Senhor contou-lhe então uma história para ajudar Pedro – e nós! – A compreender melhor. Oferecer perdão é uma ordem divina e Deus nos dá capacidade para perdoar a quem quer que seja porque ele mesmo também nos perdoou.
Esse perdão, porém, precisa vir realmente do coração para restabelecer uma verdadeira convivência, pois quem não perdoa de fato vive preso a lembranças que continuam a envenenar a vida. Perdoar significa também querer continuar caminhando o mesmo caminho, receber e dar novamente o carinho, do mesmo modo, e saber viver com a cicatriz da ferida.
Ela não vai atrapalhar nosso relacionamento, nem impedir-nos de amar e de sermos felizes. Esquecer é difícil, mas nem por isso vou deixar de oferecer perdão, nem permitir que o ocorrido me persiga. Todos querem o perdão de Deus, mas este só teremos se também praticarmos o perdão uns com os outros (Mateus 6.14-15). Quando não conhecia Jesus, eu sofria com aborrecimentos e decepções por não conseguir perdoar ou por só fazê-lo da boca pra fora, e então o ocorrido me perseguia e irritava.
A prática do perdão também é um exercício para a santidade, ou seja, ela mantém desimpedido nosso acesso a Deus e a um crescente aprimoramento da nossa vida. As guerras, contendas, mortes e muitos outros males cometidos pelos homens acontecem pela falta de oferecerem o perdão. Perdoe sempre, para que Deus também venha a perdoá-lo.
Perdoar enriquece muito mais quem dá do que quem recebe.
Texto extraído do livro devocional o Pão diário 14.
Leia Mateus 18. 21-35.
Tu és bondoso e perdoador, Senhor, rico em graça. (Salmo 86.5).
Claro que pode! Tenho escutado muitas pessoas, tanto celebridades como aquelas com quem convivo, dizer: Quem sou eu para perdoar? E ainda completam: Quem perdoa é Deus. Que conversa vazia, sem sabedoria. Como é triste ouvir coisas desse tipo e de gente inclusive bem instruída.
Na leitura de hoje, Pedro, um dos discípulos de Jesus, mostra que também tinha duvidas, só que em relação aos limites do perdão. O Senhor contou-lhe então uma história para ajudar Pedro – e nós! – A compreender melhor. Oferecer perdão é uma ordem divina e Deus nos dá capacidade para perdoar a quem quer que seja porque ele mesmo também nos perdoou.
Esse perdão, porém, precisa vir realmente do coração para restabelecer uma verdadeira convivência, pois quem não perdoa de fato vive preso a lembranças que continuam a envenenar a vida. Perdoar significa também querer continuar caminhando o mesmo caminho, receber e dar novamente o carinho, do mesmo modo, e saber viver com a cicatriz da ferida.
Ela não vai atrapalhar nosso relacionamento, nem impedir-nos de amar e de sermos felizes. Esquecer é difícil, mas nem por isso vou deixar de oferecer perdão, nem permitir que o ocorrido me persiga. Todos querem o perdão de Deus, mas este só teremos se também praticarmos o perdão uns com os outros (Mateus 6.14-15). Quando não conhecia Jesus, eu sofria com aborrecimentos e decepções por não conseguir perdoar ou por só fazê-lo da boca pra fora, e então o ocorrido me perseguia e irritava.
A prática do perdão também é um exercício para a santidade, ou seja, ela mantém desimpedido nosso acesso a Deus e a um crescente aprimoramento da nossa vida. As guerras, contendas, mortes e muitos outros males cometidos pelos homens acontecem pela falta de oferecerem o perdão. Perdoe sempre, para que Deus também venha a perdoá-lo.
Perdoar enriquece muito mais quem dá do que quem recebe.
Texto extraído do livro devocional o Pão diário 14.