Comentário da Liturgia sábado 
     da 8ª semana do Tempo Comum.
             
(Eclo 51,17-27; Sl18; Mc11,27-33).


As autoridades eclesiásticas - os sacerdotes, as civis - os senadores, a doutrinais - os letrados tinham o direito de pedir credenciais a quem se apresentasse como Jesus o fez. “Os falsos profetas arrogavam-se de enviados de Deus e inventavam profecias quando o Senhor não enviava... não falava”.Eles negavam que Jesus fosse o Messias, queriam provar que Ele era um impostor, mesmo depois de terem presenciado as maravilhas realizadas por Ele.Impossível provar para quem não quer crer. Por isso Jesus responde com outra pergunta no estilo rabínico, deixando-os num dilema.O batismo e João estavam em função de Jesus Messias.Se respondessem que Deus autorizou João a batizar, Jesus lhes diria: porque então não crêem nele, e se negassem teriam problemas com o povo pois todas as pessoas tinham João como um autêntico profeta .Como não souberam ou não quiseram responder por medo do povo, Jesus concluiu o diálogo dizendo que não lhes diria com que autoridade tomava suas atitudes.
A 1ª leitura do livro do Eclesiástico nos exorta a buscar a sabedoria e o Salmo confirma nos orientando a buscar a lei do Senhor que é perfeita e instrui o simples.
Cuidado, irmãos e irmãs, corremos o perigo de perdemos com coisas pequenas a dimensão maior na nossa vida, na vida da nossa família , na vida da nossa comunidade. 


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