"UM PEDIDO PRA DEUS"
Deus se tu me permitir
E se assim ouver a reencarnação
E se mérito meu for
E me conceder um pedido
Quero reencarnar como um golfin
Para viver nas águas azuis do teu mar
E que não me deixe só
Quero morar nas águas
Pois lá não tem guerra
Tem amor nos olhos dos peixes
Tem verão depois da primavera
Tem chuva de verão sem desastre na terra
Lá não se ver árvores peladas
Tem flores nas quatro estações
Alimento e água com abundância
E um altar de conchas e corais pra nossas orações
É de lá que eu vim
Se assim meu bom "Deus"me conceder mais esse pedido
É pra lá que eu quero voltar
Amém
//www.youtube.com/watch?v=RE9m8Rzm_mc
GOLFINHOS
Embora aparentemente semelhantes a alguns dos grandes tubarões, os golfinhos e as baleias são mamíferos: animais de sangue quente, que respiram por pulmões e dão à luz crias que amamentam por meio de glândulas mamárias. Os Cetáceos - grupo a que pertencem - completam todo o seu ciclo de vida no meio aquático, e apesar de descenderem de outros mamíferos com hábitos terrestres, são incapazes de sobreviver num ambiente seco.
Alimentam-se de lulas e de peixe. Vivem em bandos, que podem ter até 200 indivíduos, e muitos chegam a saltar 3 metros de altura de água, quase sincronizadamente. Um golfinho adulto comum pode chegar a ter 2,4 metros de comprimento, e produz uma série de sons audíveis pelo homem. Possuem um sonar natural para detectar inimigos e para localizar presas.
O acasalamento é precedido de carícias e outros estímulos típicos de animais evoluídos. Provavelmente ocorre na Primavera e no Verão, com um período de gestação de 11 meses; o filhote único tem 75 a 90 centímetros de comprimento ao nascer. Após o parto a fêmea ajuda-o a chegar à superfície para que comece a respirar. Algumas espécies podem manter uma velocidade de 36 km/h por muito tempo.
Querem nadar comigo?
Vou ganhar esta corrida...!
Homem
Todos que viajam para países onde há parques aquáticos voltam com aquela tradicional foto do beijo em golfinho. Mal sabem quanto sofrimento está por trás do animal pego contra a vontade para viver no tanque.
Entre os capturados no oceano, muitos não chegam ao destino, pois morrem pelo caminho. Muitos. E são tantos, que sempre capturam a mais, para contar com as perdas.
Quem os vê se encanta. Se são lindos e encantadores, eles deveriam estar com as famílias deles no meio do mar, mas jamais lá, presos, obrigados a fazer truques.
Se tem quem pague, o show continua. Tudo é dinheiro, nada é fofura. E a captura continua, para que mais “shows” sejam possíveis.
E assim, inúmeras famílias de golfinhos choram as perdas, milhares morrem para que você possa tirar a foto. Vale mesmo a pena? Expliquem isso aos seus filhos, quando eles quiserem ir a um parque desses.
Em 2010, todos em casa choraram ao saber que um golfinho pulou para fora do tanque no Japão em uma tentativa desesperada de fugir daquele inferno.
No começo do ano, a República da Índia proibiu shows desses animais em cativeiro, seguindo uma medida já adotada por diversos países como Itália, Suíça, Noruega, Luxemburgo, Eslovênia e Chipre.
Fontes: Takepart.com e Sea Shepherd Brasil - Guardiões do Mar
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Apocalipse
Roberto Carlos
Perto do fim do mundo
Como negar o fato
Como pedir socorro
Como saber exato
O pouco tempo
Que resta
Só vai sobrar
O que presta
Perto do fim do mundo
Quem quer correr não pode
Onde há fumaça, há fogo
Quando a verdade explode
Muitos não querem ver
Mentes em eclipse
Mas tudo está escrito
No apocalipse
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Perto do fim do mundo
Drogas num mar sem porto
A violência, o crime
Na aprovação do aborto
Por tudo isso
Se a terra treme
Só quem não deve
Não teme
Olho os jornais e estremeço
Todo final tem seu começo
Taças amargas derramadas
Profecias confirmadas
Alertam
Que é o fim da estrada
Tempo de dor
Falta de amor
Pra quem seguir Seus passos
E o Seu amor profundo
Ele virá trazendo
A luz de um novo mundo
Perto do fim do mundo
Como negar o fato...
Perto do fim do mundo
Quando a verdade explode...