Evangelho da 5ª feira da 7ª Semana da Páscoa.
(João 17, 20-26)
Jesus dá prosseguimento a oração pedindo ao Pai por seus futuros discípulos, nós, por exemplo, que cremos sem termos visto, apenas pela mensagem recebida.O centro da sua prece continua sendo a unidade:entre os próprios discípulos, com Jesus e com o Pai, como a que existe entre o Filho e o Pai. E esta unidade deve ser mantida dentro do mundo, de maneira que seja visível, como sinal para que todos possam crer em Jesus como o Messias, o enviado de Deus.Jesus conclui sua oração expressando sua vontade que todos nós estejamos sempre com Ele; isto é que Ele viva dentro de nós agindo conosco.Esta deve ser a realidade também segundo o Concílio do Vaticano II:”Cristo está sempre presente em nós e ele age através de nós”.Cada um de nós deve viver esta realidade como o apóstolo Paulo a ponto de exclamar:Já não sou que vive, é Cristo que vive em mim”.
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(João 17, 20-26)
Jesus dá prosseguimento a oração pedindo ao Pai por seus futuros discípulos, nós, por exemplo, que cremos sem termos visto, apenas pela mensagem recebida.O centro da sua prece continua sendo a unidade:entre os próprios discípulos, com Jesus e com o Pai, como a que existe entre o Filho e o Pai. E esta unidade deve ser mantida dentro do mundo, de maneira que seja visível, como sinal para que todos possam crer em Jesus como o Messias, o enviado de Deus.Jesus conclui sua oração expressando sua vontade que todos nós estejamos sempre com Ele; isto é que Ele viva dentro de nós agindo conosco.Esta deve ser a realidade também segundo o Concílio do Vaticano II:”Cristo está sempre presente em nós e ele age através de nós”.Cada um de nós deve viver esta realidade como o apóstolo Paulo a ponto de exclamar:Já não sou que vive, é Cristo que vive em mim”.
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