Domingo da parábola do “patrão diferente
Mateus 20, 1-16
A parábola é sobre “os direitos” iguais que todos têm diante do convite de Deus e da recompensa que ele promete.
Na tradição bíblica, os profetas já insistiam na universalidade do amor de Deus e na igualdade de todos perante o Senhor. O profeta Amós chega a dizer: “Por acaso, não sois vós para mim, filhos de Israel, iguais aos filhos dos etíopes?, diz o Senhor. Acaso, não fiz eu subir a Israel da terra do Egito, do mesmo modo como fiz os filisteus virem de Caftor e os sírios de Quir?” (Am 9, 7).
Hoje, numa sociedade marcada pela desigualdade social, essa parábola não deixa de nos lembrar que Deus propõe igualdade. O fato é que, mesmo no plano social, se não se aceita partir dos últimos e dar a eles tanto quanto aos que são considerados “primeiros”, nunca haverá justiça. Ele rejeita a lógica do mérito (os que trabalharam mais mereceriam mais) e insiste na lógica do amor gratuito.
Nesses dias de campanha eleitoral, não sei quantos brasileiros aceitam escolher seus candidatos a partir do interesse dos últimos da sociedade e privilegiar os que têm efetivamente compromisso com os oprimidos.
Mateus 20, 1-16
A parábola é sobre “os direitos” iguais que todos têm diante do convite de Deus e da recompensa que ele promete.
Na tradição bíblica, os profetas já insistiam na universalidade do amor de Deus e na igualdade de todos perante o Senhor. O profeta Amós chega a dizer: “Por acaso, não sois vós para mim, filhos de Israel, iguais aos filhos dos etíopes?, diz o Senhor. Acaso, não fiz eu subir a Israel da terra do Egito, do mesmo modo como fiz os filisteus virem de Caftor e os sírios de Quir?” (Am 9, 7).
Hoje, numa sociedade marcada pela desigualdade social, essa parábola não deixa de nos lembrar que Deus propõe igualdade. O fato é que, mesmo no plano social, se não se aceita partir dos últimos e dar a eles tanto quanto aos que são considerados “primeiros”, nunca haverá justiça. Ele rejeita a lógica do mérito (os que trabalharam mais mereceriam mais) e insiste na lógica do amor gratuito.
Nesses dias de campanha eleitoral, não sei quantos brasileiros aceitam escolher seus candidatos a partir do interesse dos últimos da sociedade e privilegiar os que têm efetivamente compromisso com os oprimidos.