DUAS REALIDADES SOCIAIS EM TODAS AS ÉPOCAS E LUGARES – 2 ...
Lucas relata a história (parábola) no Evangelho. Quando se analisa a introdução ao Evangelho de Lucas, considerando a introdução ao evangelho na Bíblia de Estudo de Genebra, se entende que o propósito do autor do evangelho foi apresentar a importância do ministério de JESUS, para a história da Salvação do ser humano (pela graça de DEUS), além de fornecer os parâmetros para os seguidores de JESUS (em todas as épocas e em todos os lugares) e, isso diz respeito a cada um que se chama pelo nome de JESUS.
Conforme o comentário ao texto (Lucas16:20), na Bíblia de Estudo MacArthur, Esse é o único caso nas parábolas de JESUS, em que um personagem (Lázaro) é chamado pelo nome. Desse modo alguns tem especulado que essa não foi uma história imaginária, mas um incidente real que de fato aconteceu. Seja como for, Cristo o usa da mesma maneira como o faz em todas as parábolas, ou seja, para ensinar uma lição – neste caso, para benefício dos fariseus.
Certamente, o texto contém uma lição oportuna para nossa época...
TEXTO (Está escrito):
Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente.
Havia também certo mendigo chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele;
E desejava alimentar–se das migalhas que caiam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber–lhe as úlceras.
Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado.
No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.
Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porem, Abraão: Filho, lembra–te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, ele está consolado; tu, em tormentos.
E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós.
Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna,
Porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento.
Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam–nos.
Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender–se–ão.
Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.
(LUCAS 16:19–31).
CONTINUA...
Conforme o comentário ao texto (Lucas16:20), na Bíblia de Estudo MacArthur, Esse é o único caso nas parábolas de JESUS, em que um personagem (Lázaro) é chamado pelo nome. Desse modo alguns tem especulado que essa não foi uma história imaginária, mas um incidente real que de fato aconteceu. Seja como for, Cristo o usa da mesma maneira como o faz em todas as parábolas, ou seja, para ensinar uma lição – neste caso, para benefício dos fariseus.
Certamente, o texto contém uma lição oportuna para nossa época...
TEXTO (Está escrito):
Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente.
Havia também certo mendigo chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele;
E desejava alimentar–se das migalhas que caiam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber–lhe as úlceras.
Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado.
No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.
Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porem, Abraão: Filho, lembra–te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, ele está consolado; tu, em tormentos.
E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós.
Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna,
Porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento.
Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam–nos.
Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender–se–ão.
Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.
(LUCAS 16:19–31).
CONTINUA...