A ESSÊNCIA DA VERDADEIRA BELEZA
A verdadeira beleza está no crístico “veja quem têm olhos de ver”; “ouça quem têm ouvidos de ouvir”, pode parecer uma redundância na mensagem do Mestre, mas em sua superior e divina sabedoria, queria dizer que só é capaz de decodificar a beleza implícita, a boa palavra embutida na mensagem, aquele que realmente “Vê”, “Ouve”, internalizando a captação dos efeitos produzidos pelos sentidos, e os remete ao âmago de seu senso mais profundo, onde reside a alma.
Vejo aqui, que o Mestre Jesus, não dizia apenas do senso comum a que costumeiramente se dirigia ao povo sem maiores conhecimentos, ou nenhum. Nestes casos Ele usava de parábolas, qual Mestre Pedagogo, usando a Didática dos meios que tinha à mão: pássaros, peixes, lírios do campo, aves do céu, alvura do linho, o peso da mó de um moinho, as areias do deserto, os poços, os oásis, os porcos, o jumento, o trigo, as medidas, a luz da candeia, a vinha, a semeadura, etc.
Neste caso, o Mestre foi mais incisivo e não ficou somente se referindo ao senso comum do povo, mais senão ao senso crítico. Onde devemos ter nossa visão interpretativa, crítica, analítica do mundo que nos cerca, com “olhos de ver”, ouvidos de ouvir. Hoje poderíamos dizer: olhos não somente para usar rímel, óculos de sol, lente de contato para mudar a cor natural; ver 3D, 4D, 5D, e demais coisas...Ouvidos para se colocar dispositivo de ouvir som (e ficar surdo). Para fixar a armação dos óculos, pendurar brincos etc.
Quando fizemos o curso de “Como Ver Uma Obra de Arte", o famoso Professor e apresentador de artes da TV Cultura (na época) Antônio Santoro, nosso preceptor, nos transmitiu: “O que é o belo, como vê-lo, detectá-lo e senti-lo? Onde está o belo, visual ou auditivo?” Sem o senso crítico, somente com o empirismo do senso comum fica praticamente impossível responder a todas as perguntas. Transforma-se na história da meia verdade. Meia verdade não é uma verdade inteira, portanto é uma mentira. A mulher está mais ou menos grávida. Ou está ou não está!
Eis o que depreendo de “olhos de ver, ouvidos de ouvir” dito por Jesus Cristo.
Como disse o pensador secular: a beleza, o amor, a fé, Deus... “só podem ser descobertos mentalmente por quem completa o incompleto”
A verdadeira beleza está no crístico “veja quem têm olhos de ver”; “ouça quem têm ouvidos de ouvir”, pode parecer uma redundância na mensagem do Mestre, mas em sua superior e divina sabedoria, queria dizer que só é capaz de decodificar a beleza implícita, a boa palavra embutida na mensagem, aquele que realmente “Vê”, “Ouve”, internalizando a captação dos efeitos produzidos pelos sentidos, e os remete ao âmago de seu senso mais profundo, onde reside a alma.
Vejo aqui, que o Mestre Jesus, não dizia apenas do senso comum a que costumeiramente se dirigia ao povo sem maiores conhecimentos, ou nenhum. Nestes casos Ele usava de parábolas, qual Mestre Pedagogo, usando a Didática dos meios que tinha à mão: pássaros, peixes, lírios do campo, aves do céu, alvura do linho, o peso da mó de um moinho, as areias do deserto, os poços, os oásis, os porcos, o jumento, o trigo, as medidas, a luz da candeia, a vinha, a semeadura, etc.
Neste caso, o Mestre foi mais incisivo e não ficou somente se referindo ao senso comum do povo, mais senão ao senso crítico. Onde devemos ter nossa visão interpretativa, crítica, analítica do mundo que nos cerca, com “olhos de ver”, ouvidos de ouvir. Hoje poderíamos dizer: olhos não somente para usar rímel, óculos de sol, lente de contato para mudar a cor natural; ver 3D, 4D, 5D, e demais coisas...Ouvidos para se colocar dispositivo de ouvir som (e ficar surdo). Para fixar a armação dos óculos, pendurar brincos etc.
Quando fizemos o curso de “Como Ver Uma Obra de Arte", o famoso Professor e apresentador de artes da TV Cultura (na época) Antônio Santoro, nosso preceptor, nos transmitiu: “O que é o belo, como vê-lo, detectá-lo e senti-lo? Onde está o belo, visual ou auditivo?” Sem o senso crítico, somente com o empirismo do senso comum fica praticamente impossível responder a todas as perguntas. Transforma-se na história da meia verdade. Meia verdade não é uma verdade inteira, portanto é uma mentira. A mulher está mais ou menos grávida. Ou está ou não está!
Eis o que depreendo de “olhos de ver, ouvidos de ouvir” dito por Jesus Cristo.
Como disse o pensador secular: a beleza, o amor, a fé, Deus... “só podem ser descobertos mentalmente por quem completa o incompleto”