Meditação do Evangelho do 3º Domingo da Páscoa ( João21,1-19).


Jesus manifesta-se pela 3ª vez aos apóstolos. Desta vez ao ar livre, no mar de Tiberíades, região de onde veio a maioria dos discípulos. Nesta aparição as testemunhas são em número de sete e deve encerrar algum sentido especial.
Nada pescam durante a noite, noite de trevas, sem a presença de Jesus. Mas ao amanhecer são agraciados com a presença e a misericórdia de Jesus. O Senhor ali está e pede algo para comer. Ele que tem para dar. Os orienta a jogar a rede à direita, lugar dos eleitos das bênçãos. Pedro ao arrastar a rede para margem simboliza a força de Jesus atraindo tudo a si. A grande quantidade de peixes significa a abundância e a rede não se rompe simbolizando a unidade da Igreja. São quase 2000 anos e a Igreja Católica Apostólica Romana continua uma, sem divisões, apesar dos erros cometidos pelos seus membros que são humanos e das perseguições sofridas ao longo do tempo. A refeição comunitária com a benção de Jesus é fórmula eucarística. O diálogo com Pedro com as três declarações de amor cancela as três negações. Naquele momento Pedro recebe um encargo especial e único para a comunidade que até hoje é rebanho de Jesus. Pedro seguiu Jesus até no martírio para glorificar a Deus. E hoje temos como chefe da Igreja o sucessor de Pedro na pessoa do nosso Papa Bento XVI. 



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