Salmo 4

Salmo 4

Ouve-me quando eu clamo, ó Deus da minha justiça, na angústia me deste largueza; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração.

2Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira? (Selá.)

3Sabei, pois, que o Senhor separou para si aquele que é piedoso; o Senhor ouvirá quando eu clamar a ele.

4Perturbai-vos e não pequeis; falai com o vosso coração sobre a vossa cama, e calai-vos. (Selá.)

5Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor.

6Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Senhor, exalta sobre nós a luz do teu rosto.

7Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se lhes multiplicaram o trigo e o vinho.

8Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança.

O Senhor é a minha luz.

Ele sempre retornará com uma resposta ao meu clamor. O pedido de um dos seus filhos jamias é esquecido. Muitas vezes temos a impressão de que Deus não nos ouve, chegamos mesmo a afirmar que Deus não nos ouve mais.

Que tolo engano, e tamanha insensatez. Temos que aceitar as respostas de Deus, não de acordo com a nossa vontade, mas com a certeza de que se não recebemos o que pedidos, foi a melhor respsta que Deus poderia nos dar.

Nós não temos o poder de saber o que vai acontecer no momento seguinte, por isso temos que estar preparados a qualquer momento para deixarmos nossos corpos, nossos amigos, nossos hábitos.

O clamor é um pedido forte, de quem está sofrendo e precisa de ajuda.

O melhor sacrifício que podemos oferecer é devotarmos nossa vida, a novos aprendizados, principalmente, conhecer melhor a palavra de Deus.

Aradia Rhianon
Enviado por Aradia Rhianon em 20/11/2013
Reeditado em 13/12/2013
Código do texto: T4578342
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